TSE recebe mais de mil denúncias de disseminação de fake news

tse recebe mais de mil denúncias de disseminação de fake news

Disseminação de fake news foi disparada por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou na quarta-feira (28), que recebeu 1.037 denúncias de disparos em massa de mensagens no WhatsApp. Sendo assim, a disseminação de fake news por meio de contas do aplicativo são suspeitas por promover conteúdos falsos durante as eleições municipais. As denúncias foram recebidas entre 27 de setembro e 26 de outubro.

Disseminação de fake news via WhatsApp

Todas as denúncias passaram por um processo de checagem. Entretanto, 17 delas foram descartadas por não estarem relacionadas com as eleições. Todavia, foram encaminhadas para providências da plataforma 1.020 denúncias de disseminação de fake news. Isso resultou no banimento de 256 contas.

Parceria entre o aplicativo de mensagens e o TSE

Os números integram parte dos primeiros resultados da parceria entre a plataforma de mensagens e o TSE. O objetivo é combater as fake news durante a campanha política de ordem municipal.

Vale ressaltar, que no fim de setembro, para liberar mais espaço de armazenamento, o aplicativo de mensagens anunciou uma próxima atualização. Com isso, os usuários poderão gerenciar os próprios arquivos recebidos.

Plataforma de denúncias

No começo da campanha eleitoral, o tribunal lançou uma plataforma de denúncias com o intuito de brecar a disseminação de fake news. Portanto, o serviço consiste em informar sobre mensagens suspeitas. Sendo assim, quem quiser fazer uma denúncia, basta preencher o formulário, que está disponível no site do TSE.

Medidas em razão da pandemia de Covid-19

Em razão da pandemia de Covid-19, o primeiro turno das eleições municipais deste ano foi adiado de 4 de outubro para o dia 15 de novembro.

Já o segundo turno, que seria em 25 de outubro, foi remarcado para 29 de novembro.

Neste ano, os eleitores irão às urnas para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Lembrando que todo cidadão deve comparecer à sua zona eleitoral usando máscara de proteção facial e álcool gel.

*Foto: Divulgação

Conheça o 1º estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos

conheça o 1º estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos

O 1º estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos acaba de ser inaugurado em São Paulo. O espaço pertencente à empresa Volvo possui placas solares que alimentam as tomadas e, consequentemente, geram energia limpa.

Estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos

Apesar da compra de carros elétricos ainda ser restrito a uma pequena parcela da população do Brasil, a Volvo está empenhada em alcançar esse público.  

O estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos fica no Brooklin, bairro nobre da capital paulista. Batizado de Recharge Station, o local dispõe de uma área de convivência com mesas, bancos e internet wi-fi. Já as placas fotovoltaicas geram energia limpa para alimentar as tomadas, o que também confere maior sustentabilidade.

Novas experiências com o 1º estacionamento gratuito para carros híbridos

A fim de promover estas novas experiências na cidade, a Volvo esteve na Avenida Paulista entre os dias 15 e 25 de outubro. Com o projeto Experience Lab, moldado em um aspecto futurista, o espaço apresentou a estratégia de eletrificação da marca. Além dos principais recursos do modelo XC40 Recharge (SUV compacto elétrico) que promete chegar ao país no segundo semestre de 2021. Sobre isso, o diretor de marketing Latam Hub para Volvo Car Brasil, Rafael Ugo, explica:

“O local mostrou um pouco de um futuro muito próximo para a marca com nosso primeiro modelo 100% elétrico. Foi o primeiro contato das pessoas com nosso veículo que não emite poluentes.”

Espaço de convivência urbana

Além do estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos, outro projeto da fabricante sueca foi realizado no fim de setembro. Sendo assim, a ação transformou um posto de combustíveis e um espaço de convivência urbana. O local foi cercado por plantas com a finalidade de levar as pessoas a refletirem como seria um mundo sem carros movidos a combustíveis fósseis. Eles ainda chamaram a iniciativa de um “posto para recarregar-se de natureza”.

Entretanto, todos os veículos elétricos e plug-in hybrid, de qualquer marca e modelo, podem aproveitar uma hora de estacionamento sem custo enquanto são carregados.

Momento de inovação

Porém, não é de hoje que a empresa Volvo se preocupa com o meio ambiente. Há três anos, ela anunciou que colocaria a eletrificação no centro de seus negócios. Sendo assim, atualmente, qualquer modelo da marca já possui uma versão híbrida. Ela ainda afirma que qualquer veículo Volvo no modo Hybrid emite 60% menos CO2 do que um carro convencional.

Em 2015, a fabricante sueca lançou em Londres um spray que brilha no escuro para proteger ciclistas no trânsito. Além disso, ela lançou também um capacete inteligente que avisa o ciclista e motorista sobre proximidade entre os veículos.

Parceria com o Waze

Recentemente, a empresa firmou uma parceria com o Waze e todos os eletropostos da marca estão disponíveis na plataforma.

Portanto, basta digitar “Eletroposto Volvo” e traçar a rota para o ponto mais próximo. Hoje, a companhia tem 350 eletropostos instalados e promete chegar a 700 pontos até o fim de 2020.

Além do 1º estacionamento gratuito para carros híbridos e elétricos, outras metas da Volvo incluem: garantir que metade dos modelos sejam 100% elétricos e a outra metade sejam híbridos até 2025. Com isso, ela deve neutralizar toda a operação até 2040.

*Foto: Divulgação

Novas regras de portabilidade de crédito e débito em conta ficam para 2021

novas regras de portabilidade de crédito e débito em conta ficam para 2021

Decisão do CMN visa maior eficiência ao mercado financeiro quanto à portabilidade de crédito e débito

O Conselho Monetário Nacional (CMN) adiou para março de 2021 o prazo para a entrada em vigor da extensão das possibilidades de portabilidade de crédito e de débito em conta de depósitos e de pagamento aprovadas em novembro de 2019, de acordo com decisão anunciada nesta sexta (23).

Portabilidade de crédito e débito

Segundo o Banco Central (BC), o ajuste tem por objetivo a necessidade de as instituições reguladas “concentrarem esforços”, principalmente na área de tecnologia, além das iniciativas do PIX e do open banking.

Inicialmente previstas para entrarem em vigor mês que vem, as novas regras contam com a permissão para que operações de crédito imobiliário contratadas originalmente fora do Sistema Financeiro de Habitação sejam enquadradas no SFH no momento da portabilidade. Porém, desde que respeitem as normas da modalidade.

Portabilidade do crédito no cheque especial

Além disso, também foi adiada para março a portabilidade do crédito no cheque especial. O objetivo é possibilitar a transferência de dívidas de uma linha de crédito cara para outras modalidades mais em conta, movimentando assim a economia nacional.

Empréstimos com bancos multilaterais

Em relação a recursos obtidos por meio de empréstimos com bancos multilaterais ou agências internacionais de desenvolvimento destinados a operações de repasse, a CMN afirma que também poderão ingressar no país através de contas exclusivamente designadas.

Sendo assim, as instituições financeiras que estruturarem essas operações junto aos organismos multilaterais poderão negociar uma captação de maior vulto. Além de deixar os recursos depositados na conta designada no exterior, e ingressar com os recursos no país gradualmente, à medida que os respectivos projetos forem sendo aprovados.

Nota do Banco Central

Por fim, o Banco Central divulgou em nota que a medida tem o intuito de promover maior eficiência ao mercado financeiro. Portanto, as captações externas para os agentes econômicos financiarem seus projetos no país seriam facilitas.

*Foto: Divulgação/Bloomberg News

Pandemia afeta ensino superior com saída de mais de 850 mil alunos

pandemia afeta ensino superior com saída de mais de 850 mil alunos

Pandemia afeta ensino superior em 13,2%, referente a matrículas do setor privado em todo o país

A crise econômica provocada pelo novo coronavírus fez com que 858 mil alunos abandonasse cursos de ensino superior na rede particular neste ano. A diminuição equivale a 13,2% geral das matrículas nas universidades privadas do Brasil.

Pandemia afeta ensino superior

Pandemia afeta ensino superior segundo pesquisa feita pelo Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior) e divulgada na terça-feira (19). De acordo com o levantamento, 608 mil alunos desistiram, trancaram a matrícula ainda no 1º semestre do ano ou não se rematricularam para o 2º semestre. Isso compreende 83 mil a mais que no mesmo período de 2019.

Universidades privadas

Além disso, as universidades privadas também perderam 250 mil ingressantes no 2º semestre, em comparação com o ano passado. Ocasião em que 1,2 milhão se matricularam para iniciar o ensino superior. A diminuição é puxada especialmente pela queda nos cursos presenciais, que receberam em torno de 40% menos novos estudantes.

Aulas presenciais suspensas

As aulas presenciais estão suspensas na maioria das instituições de ensino superior em todo o país há quase sete meses. Em São Paulo, apesar da autorização estadual e de algumas prefeituras, a maior parte das faculdades optou por seguir com as aulas remotas. Segundo o relatório:

“O ingresso de novos alunos no segundo semestre, que representa aproximadamente 30% dos ingressantes no ano, também foi frustrante e ficou muito abaixo dos últimos anos, agravando ainda mais a situação.”

Inadimplência

Em relação às taxas de inadimplência nas mensalidades, ela aumentou em 29,9% no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2019. O percentual atingiu 11% dos alunos. Já em cursos EAD (ensino a distância), o atraso no pagamento é maior, com 12,5% dos contratos inadimplentes, revela o mesmo documento:

“Composto por mais de 90% de alunos das classes de renda C, D e E, o público do ensino superior privado foi o que mais sofreu com desemprego, perda de renda e suspensão ou redução de contrato de trabalho. Consequentemente, as instituições de ensino superior viram a inadimplência e os trancamentos ou as desistências crescerem acentuadamente no primeiro semestre do ano.”

Preocupação entre as instituições de menor porte

Todavia, para o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, a redução de alunos foi muito grande. A preocupação maior vem de instituições de menor porte e em cidades menores ou no interior do país. Isso porque já estavam em situação financeira fragilizada por não terem se recuperado da crise econômica de 2015:

“Não houve nenhuma política pública para resgatar esses estudantes, ajudá-los a continuar estudando. Deveria haver algum tipo de financiamento para evitar que esses jovens se vejam impedidos de se formar.”

Posicionamento de alunos

Em contrapartida, o lado dos alunos também é de preocupação. É o caso da estudante Larissa dos Santos, de 19 anos, que por medo de assumir uma dívida, optou por adiar o ingresso no curso de educação física. Ela conta ainda à Folha de S. Paulo que tinha conseguido um desconto de 30% nas mensalidades:

“No ano passado, decidi que esperaria seis meses para entrar na faculdade para juntar dinheiro antes. Eu estou empregada, mas está tudo tão incerto que achei melhor esperar um pouco mais.”

Retomada das aulas presenciais

Além disso, ela disse que a indefinição quanto á retomada das aulas presenciais também foi um fator que considerou para não se matricular agora:

“É um curso muito prático. Se for para ter aula remota, não acho que vale a pena pagar e ter uma formação que não sei se será boa.”

*Foto: Divulgação

Confira nova linha gamer da AOC

confira nova linha gamer da aoc

Linha gamer da AOC aposta em opções de personalização como um grande diferencial

A tradicional fabricante de TVs e monitores, a AOC, resolveu inovar mais uma vez em termos de tecnologia e traz ao Brasil uma linha de mouses e teclados gamer. Os produtos de já estão à venda no mercado nacional. Sendo assim, eles terão concorrentes diretos o HyperX, Razer, Redragon, entre outros.

Linha gamer da AOC

Além disso, os periféricos AOC e Agon, marca gamer da companhia, também possuem suporte ao app próprio G-Tools. Ou seja, ele possibilita configurar iluminação, botões, macros, entre outras opções. Porém, sempre conforme cada perfil de jogador.

Preços

Sobre os preços, o mouse intermediário GM500 custa em torno de R$ 199. Já o teclado GK500 custa R$ 499. No entanto, ainda têm opções top de linha, lançadas sob o selo Agon. E também um mousepad com luzes RGB, que podem ser configuráveis. Todos já disponíveis no país.

Destaques da linha gamer da AOC

Entre os destaques da nova linha gamer da AOC, está o mouse GM500, por ser a opção mais em conta. Ele possui oito botões personalizáveis, além de contar com o sensor Pixart 3325, que promete oferecer mais precisão e velocidade, especialmente, em jogos que exigem rapidez do jogador. Ele custa R$ 199.

Todavia, ainda há o mouse gamer Agon AGM700, opção Premium. Entre seus oito botões ajustáveis, o modelo traz um exclusivo para sniper, o que faz toda a diferença em jogos FPS.

Já para quem deseja personalizar o peso do mouse, o modelo traz também um sistema de configuração com cinco módulos. Cada um deles adiciona 5 gramas ao peso original atingindo 25 gramas no total. O modelo está à venda por R$ 349.

Teclado

Ao custo de R$ 499, o teclado GK500 é a opção mais em conta para quem não pode investir tanto em um periférico. Ele conta com RGB customizável, switches intermediários Outemu Blue e tecnologia antiderrapante para evitar problemas na hora de jogar. Por fim, ele conta com um suporte magnético para o pulso que promete mais conforto para longas horas de jogatina.

O modelo de teclado mecânico Agon AGK700 é o top da linha gamer da AOC. O produto traz switches Cherry MX Blue, o que promete maior precisão e conforto no momento do jogo. Já o design tem um acabamento de alumínio anodizado e suporta milhões de acionamentos ao longo de sua vida útil. Contudo, ele ainda possui uma entrada USB que pode ser utilizada para ligar o mouse ou até mesmo carregar um smartphone, por exemplo. Ele está à venda a partir de R$ 1.199.

Vale lembrar que no atual momento de pandemia em que vários eventos gamers foram adiados, como o Brasil Game Show 2020, possuir produtos de qualidade para jogar em casa faz toda a diferença.

Outras opções de mouse

Por fim, a AOC anunciou ainda o mousepad gamer Agon MM700, oferecendo uma boa opção de base para sua utilização. O produto está à venda por R$ 249 e ainda traz uma superfície microtexturizada, o que deve proporcionar menos atrito durante a jogatina.

Toda linha gamer da AOC possui cabo trançado e conector banhado a ouro, o que deve garantir uma conexão estável e maior resistência aos produtos. Agora basta escolher o que melhor atende suas expectativas.

*Foto: Divulgação

Estudo da FGV aponta que auxílio emergencial reduziu a pobreza do país em 23%

estudo da fgv aponta que auxílio emergencial reduziu a pobreza do país em 23%

Nesta sexta-feira (9), um estudo do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social), intitulado “Covid, Classes Econômicas e o Caminho do Meio: Crônica da Crise até Agosto de 2020” foi divulgado. E o resultado aponta que o projeto auxílio emergencial reduziu a pobreza do Brasil. Em meio à pandemia do novo coronavírus, o bônus contribuiu para que 15 milhões de brasileiros saíssem da linha de pobreza até agosto de 2020. Isso refletiu um percentual de 23,7%. A comparação foi feita com os dados fechados de 2019. A definição usada pela fundação caracteriza a pobreza de acordo com a renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo (522,50 reais).

Marcelo Neri, coordenador da pesquisa, afirma que mesmo que o país ainda registre 50 milhões de pobres depois desta queda, ainda sim este é o nível mais baixo de toda a série histórica.

“De maneira geral, a gente observou um boom social inédito, mesmo comparando com períodos pós-estabilização, que foram períodos de boom social. Em toda a série estatística a pobreza nunca esteve num nível tão baixo, são 50 milhões de brasileiros. A queda foi realmente inédita, de acordo com as séries estatísticas”.

Auxílio emergencial reduziu a pobreza – dados do estudo

Segundo o estudo, o auxílio emergencial reduziu a pobreza na região Nordeste em 30,4%, e em 27,5% no Norte do país. Já no Sul, a redução foi de 13,9%; no Sudeste de 14,2% e no Centro-Oeste a queda na pobreza atingiu 21,7%.

Todavia, a FGV Social ressalta que nestas regiões há maiores parcelas do público-alvo do auxílio emergencial, reforça Neri:

“O Brasil, nos nove meses do auxílio emergencial, até o final do ano, pretende gastar 322 bilhões de reais, cerca de nove meses são nove anos de Bolsa Família, uma injeção de recursos bastante substantivo.”

Mercado de trabalho

Em contrapartida, o pesquisador revela que as camadas com renda acima de dois salários mínimos per capita perderam 4,8 milhões de pessoas na pandemia. Além disso, os dados referentes ao mercado de trabalho demonstram forte retração da economia.

“Houve uma queda de renda de 20%. O índice de Gini teve um aumento muito forte, que é o índice de desigualdade. A renda do trabalho da metade mais pobre caiu 28%. Então guarda um certo paradoxo na pesquisa. As rendas de todas as fontes tiveram um aumento espetacular, principalmente na base da distribuição, enquanto a renda do trabalho, que deveria ser a principal renda das pessoas, teve uma queda igualmente espetacular, especialmente também na base da distribuição. O que explica esse paradoxo é a atuação do auxílio emergencial, que atingiu no seu pico com 67 milhões de brasileiros”.

Auxílio emergencial reduziu a pobreza- camadas intermediárias

Todavia, a queda no topo e a subida na base das classes de renda, as camadas intermediárias registraram um aumento de 21,4 milhões de pessoas. Isso significa quase metade da população da Argentina. Neri também alerta que a redução na pobreza é temporária e tende a ser completamente revertida depois do fim do auxílio emergencial:

 “O boom social ocorrido em plena pandemia é surpreendente, mas enseja uma preocupação porque sua principal causa, que é o auxílio emergencial, generoso, que foi concedido, ele cai à metade agora em outubro, e depois é totalmente extinto em 31 dezembro. Então, nossa estimativa é que esses 15 milhões que saíram da pobreza vão voltar à velha pobreza de maneira relativamente rápida. Isso equivale a cerca de meia Venezuela em termos populacionais.”

Novos programas sociais

Contudo, o estudo da FGV Social indicou que ainda não foram definidos novos programas sociais para contornar a crise atual. E também disse que existem “cicatrizes trabalhistas de natureza mais permanente abertas pela crise”.

Por fim, a questão sanitária preocupa cada vez mais, visto que o segmento mais pobre, público-alvo do auxílio emergencial, conta com taxas mais baixas de isolamento social. Em suma, isso compreende o impedimento das pessoas mais pobres em conseguirem exercer “ações mais ajustadas às necessidades impostas pela pandemia”.

*Foto: Divulgação