Próxima atualização do WhastApp permitirá gerenciar arquivos recebidos

próxima atualização do whastapp permitirá gerenciar arquivos recebidos

Nova função do app de mensagens facilita gerenciar arquivos recebidos e, consequentemente, liberar mais espaço no celular

Em sua próxima atualização, o WhatsApp vai testar uma nova configuração no aplicativo de mensagens. Sendo assim, ele vai permitir gerenciar arquivos recebidos. Portanto, os usuários terão um maior controle de armazenamento do app, além de liberar mais espaço no celular.

Gerenciar arquivos recebidos

A melhoria do app, que vem por meio da atualização 2.20.201.9, foi descoberta pelo site WABetalnfo. Em razão dos novos recursos, os usuários terão maior facilidade em controlar o armazenamento de seu WhatsApp.

Expansão de funções

Vale lembrar que em julho, a rede social de mensagens instantâneas anunciou novas funções, como o modo escuro para as versões web e desktop.

Além disso, as próximas funções que chegarão já são consideradas uma ampliação dos recursos presentes atualmente no app. A partir desta nova atualização, o usuário pode gerenciar arquivos recebidos, que constam na memória do WhatsApp. E como já foi mencionado, isso só torna ainda mais fácil seu manuseio quando queremos buscar um arquivo ou imagem específica em várias conversas.

Por fim, a próxima experiência de tecnologia que a rede social vai permitir, também será possível classificar os arquivos por tamanho e pela data enviada. Todavia, o usuário ainda pode excluir instantaneamente todos os arquivos enviados em conversa particular.

Programa de testes do WhatsApp

Vale ressaltar que a atualização já pode ser acessada pelos usuários que estão cadastrados no programa de testes do WhatsApp. Porém, ainda não há previsão para chegar aos demais usuários da rede social.

*Foto: Divulgação

Doria diz que profissionais da saúde devem começar a ser vacinados em dezembro

doria diz que profissionais de saúde devem começar a ser vacinados em dezembro

Primeiros grupos de profissionais da saúde farão parte das pessoas a serem imunizadas no estado de São Paulo

Nesta quarta-feira (23), o governador de São Paulo, João Doria, afirmou que os primeiros grupos de profissionais da saúde do estado paulista devem ser vacinados contra a Covid-19 a partir da segunda quinzena de dezembro.

Aporte de R$ 80 milhões

Além disso, Doria também disse que o Ministério da Saúde aprovou um aporte de R$ 80 milhões para a nova fábrica da vacina CoronaVac, do Instituto Butantan.

Doses

O estado vai receber as primeiras 5 milhões de doses da vacina no mês que vem. As doses são de aplicação única e ficarão armazenadas até que a Secretaria de Saúde, Ministério da Saúde e a Anvisa aprovem o imunizante.

O governador ressaltou ainda que até 31 de dezembro o estado paulista vai receber mais de 40 milhões de doses. O número pode chegar a 60 milhões em 28 de fevereiro. Ele completou:

“Já fizemos negociações com o Ministério da Saúde para a compra de mais 40 milhões de doses da vacina.”

Profissionais da saúde

Em geral, depois dos profissionais da saúde serem imunizados, os próximos a serem vacinados serão os pacientes que integram grupos de risco da doença: idosos e pessoas com doenças crônicas. Em seguida, segundo o governo, os imunizados serão os agentes de segurança, profissionais da educação e a população indígena.

Laboratório Sinovac

Em relação ao acordo firmado entre o Instituto Butantan e o l aboratório Sinovac, companhia chinesa responsável pela CoronaVac, há uma previsão de transferência de tecnologia. Isso para que o instituto brasileiro possa produzir novas doses. A espera é de que seja possível fabricar doses para todo o Brasil.

Registro da vacina

Além disso, o registro da vacina na Anvisa deve ocorrer depois do dia 15 de outubro, ou seja, quando tiver novos resultados dos testes de fase três.

Todavia, até esta quarta, o imunizante não havia apresentado efeitos adversos significativos. Sendo assim, o governo estadual sinaliza que 94,7% das 50 mil pessoas que receberam doses da vacina na China não manifestaram nenhum efeito adverso.

Por fim, no Brasil, nenhum dos 5.600 profissionais da saúde, que integraram o ensaio clínico, apresentou efeitos adversos.

*Foto: Divulgação

Redes de pesca são transformadas em produtos ecológicos no RS

redes de pesca são transformadas em produtos ecológicos em sc

Redes de pesca passaram a ser matéria prima para outros produtos a partir de 1998

Em diversas regiões do Brasil, a sustentabilidade tem sido evidenciada sobre vários aspectos. E, especificamente, há mais de 40 anos ela ocorre pelas mãos da desenvolvedora e fomentadora Nara Guichon, 65 anos.  Nascida em Santa Maria, ela também é pela artista plástica, ambientalista e designer têxtil. E seu atelier de moda ética e sustentável no estado catarinense foi fundado em 1983.

Redes de pesca como matéria prima ecológica

A partir de 1998, Nara percebeu o grande número de redes de pesca industrial que eram descartadas incorretamente. Portanto, esta atitude gerava a poluição de todo um ecossistema em larga escala no Brasil. Ela explica que as redes de poliamida são tão resistentes que levam centenas de anos para se decompor. Sendo assim, quando elas são simplesmente jogadas nos oceanos, se transformam em uma ameaça real à fauna e à flora marítima.

Quase 10% do lixo marítimo são provenientes da indústria pesqueira

Segundo os dados da Organização das Nações Unidas para a alimentação e agricultura (FAO), quase 10% do lixo marítimo são provenientes da indústria pesqueira. Sendo assim, Nara começou a desenvolver um projeto de reaproveitamento do material composto por poliamida, que até então não é reciclado no Brasil.

Esfregões ecológicos

A partir desta iniciativa surgiram os esfregões ecológicos. Este produto é ideal para limpeza pesada e ainda substitui os produtos de plástico e que, consequentemente, possuem menor durabilidade. Mesmo quando o esfregão ecológico já foi utilizado por mais de seis anos, ele ainda se mantém na mesma gramatura. Isso quer dizer que durante todo este tempo ele não liberou microplásticos. Sobre isso, a artesão reforça:

“Numa sociedade cada vez menos conectada aos valores naturais, o artesanato feito com materiais que, de outro modo seriam descartados, se mostra como uma forma de retorno às origens. O contato com os elementos minerais e vegetais, assim como o novo olhar sobre objetos descartados ou indesejados, pode revolucionar a nossa economia e a forma como interagimos como sociedade.”

Festival de Alimentação Orgânica

Em 2014, durante o Festival de Alimentação Orgânica, Marcella Zambardino, co-CEO da Positiv.a, empresa C que cria soluções para cuidar da casa, corpo e natureza, conheceu Nara.

O encontro resultou em uma parceria promissora. Sendo assim, a Positiv.a se tornou uma representante exclusiva dos esfregões ecológicos. No total, ao longo dos últimos seis anos, a Positiv.a já vendeu 476,3 kg de produtos feitos a partir das redes de pesca reutilizadas. Já a Nara e sua equipe reusam em média 2 toneladas de rede de pesca ao ano.

Outros itens ecológicos

Além disso, as redes de pesca reutilizadas pela artesã gaúcha também serviram como base para a criação de saquinhos. Com isso, o objetivo é substituir as embalagens comuns de plástico. Portanto, estes itens ecológicos podem ser utilizados para fazer compras a granel, como nécessaire, porta acessórios ou até mesmo como separador de roupas em malas de viagem.

A empresa pretende ampliar essa linha de produtos. Já no atelier de Nara, as redes de pesca também se transformam em esponjas, colares, roupas e xales.

*Foto: Divulgação