Plogging: atividade fitness que ajuda o meio ambiente

plogging -atividade fitness que ajuda o meio ambiente

Modalidade que alia saúde e natureza nasceu na Suécia e é caracterizada pelas pessoas que recolhem lixo das ruas enquanto praticam corrida

A atividade fitness que se tornou um viral ajuda o meio ambiente e ainda faz com que as pessoas estejam em forma. Mas afinal de contas o que quer dizer plogging? O termo é usado para caracterizar pessoas que recolhem lixo das ruas enquanto praticam corrida.

A modalidade é originária da Suécia e em sua língua constitui “plocka upp”, que significa “pegar”. E ligado ao termo inglês “jogging”, que significa “correr”, nasceu o nome “plogging”.

Atividade fitness que ajuda o meio ambiente

A palavra foi utilizada pela primeira vez em 2017. O ambientalista sueco Erik Ahlström reuniu pessoas por meio de um grupo no Facebook. O intuito era lançar este tipo de atividade entre os membros e conquistar mais adeptos pelo mundo. Hoje, já são centenas deles espalhando por todo o planeta.

Este tipo de atividade é uma grande aliada à saúde. Além disso, é uma forma de sair da mesmice do que é visto dentro das academias, na corrida de esteira e também nas corridas de asfalto. A modalidade define ainda mais o corpo, pois a cada agachamento para pegar um papel do chão, por exemplo, é contado como parte do treino. Também pode-se entender que ao carregar um material a mais pelas ruas até descartá-lo corretamente, significa maior queima de gordura. Pois, está havendo um esforço a mais do corredor.

Aplicativos

O plogging se tornou um viral poderoso a ponto de fazer com que alguns aplicativos inseridos na categoria “fitness” adaptassem a tendência. É o caso do app Lifesum (disponível para Android e iOS). Por meio dele é possível agendar suas atividades aliadas ao plogging. Segundo dados do próprio Lifesum, praticar o plogging durante 30 minutos faz a pessoa perder até 495 calorias.

Impacto social

A prática que é capaz os fitness de plantão da mesmice, ela também faz um trabalho social para o bem. As pessoas aprendem a criar mais consciência do mundo onde vivem. Que é importante entender que os resíduos e outros materiais descartados de forma errada podem ser prejudiciais ao meio ambiente. Fora isso, eles mesmos entendem que até os praticantes de atividade física e outros cidadãos comuns também podem ter sido os responsáveis por este descarte de lixo pelas ruas.

Dados assustadores

Mesmo que o plogging tenha se tornado um chamariz no combate à questão do lixo descartado em vias públicas, existem dados alarmantes postados em mídias sociais. É o que diz a ecologista e fundadora do site Plastic Pollution Solution, Kathryn. Ela afirma ter recolhido cerca de 9kg de lixo reciclável somente durante uma caminhada pela praia.

É importante lembrar que em um mundo ideal, estas questões ambientais nem deveriam estar ligadas a estas práticas. Elas deveriam fazer parte do cotidiano do funcionamento de qualquer lugar do mundo. No entanto, a modalidade está servindo como uma parte da solução para o descarte de materiais realizados de forma errada.

Todavia, não se pode esquecer neste caso que todo planeta desenvolveu um modo de lidar com a produção de lixo de forma descontrolada. Portanto, ter alternativas como o plogging são muito bem-vindas. É um jeito de criar mais consciência nas pessoas em suas atividades diárias, não somente ligadas à saúde, mesmo que tenha um benefício físico no final.

Fonte: Site Pensamento Verde

*Foto: Divulgação

Cientistas da UFMG usam nanotecnologia para detectar doenças

cientistas da ufmg usam nanotecnologia para detectar doenças

Kit desenvolvidos por pesquisadores mineiros pode baratear custos de diagnósticos e com maior precisão

Cientistas da UFMG usam nanotecnologia para detectar doenças. Para isso foi criado um kit que é capaz de tonar o diagnóstico mais rápido e barato.

O projeto começou em 2017 e foi finalizado em junho deste ano. Com a produção do kit, os exames que antes só podiam ser realizados em laboratórios, agora podem ser feitos no local onde profissional atuar. Os espaços compreendem consultórios médicos, fazendas e clínicas veterinárias. Esta prática é chamada de Testes de Point of Care, que uma iniciativa que ganha força na medicina.

Componentes do kit

O kit é formado por um leitor ótico, produzido em alumínio, e possui tamanho de um porta guardanapo de restaurante. Além disso, há uma placa onde é depositado o material que será analisado. Este material pode ser saliva, sangue e urina. Mas tem casos, considerados raros, em que há a utilização de lágrima. Para finalizar o kit, tem-se uma solução de nanobastões de ouro.

De acordo com os cientistas, por ser um kit portátil ele é considerado um meio mais prático para se chegar a um resultado, assim como os realizados em laboratório. A única diferença é que não é necessária este tipo de estrutura para se chegar a um diagnóstico.

Nanotecnologia para detectar doenças

Os nanobastões de ouro medem entre 50 e 100 nanômetros e possuem forma de cilindro. Para se ter uma ideia de seu tamanho, ele mede um bilionésimo de metro, ou seja, um metro dividido por um bilhão. Eles são produzidos em ouro com a finalidade de ser notada mais facilmente pelo leitor ótico.

No caso de detectar a doença, o nanobastão precisa se tornar um biossensor. Isto é conseguido graças à sua ligação com uma molécula, que pode ser um vírus, anticorpos ou uma bactéria. Contanto que tenha capacidade de reconhecer e se unir a outra molécula usada em diagnóstico, como as que estão presentes na saliva, sangue, urina ou lágrima.

Portanto, um kit é preparado para diagnosticar cada tipo de doença, usando-se a molécula correta para cada caso.

Um exemplo claro disso é um exame de HIV, o vírus da Aids. Neste caso, uma gota do soro do sangue é extraída do paciente com suspeita da doença. Em seguida, o material é aplicado a uma solução que tem nanobastão de ouro conectado a um anticorpo para o vírus HIV. Após isso, a mistura é depositada no leitor ótico da UFMG. Caso a molécula de soro da pessoa se unir ao anticorpo para HIV conectado ao nanobastão, é sinal que há a presença do vírus no sangue do indivíduo.

Dispensa da estrutura laboratorial

Com o laboratório demora-se dias para se chegar a um diagnóstico. Com o uso do kit, este tempo pode ser apenas de alguns segundos, quando se é usado o métodos dos pesquisadores mineiros.

O Teste de Elisa, que é o mais conhecido e usado hoje em dia leva até dois dias para ficar pronto. Em casos de testes rápidos, ele pode ser concluído em 90 minutos. No entanto, ele não daria um resultado preciso, necessitando a realização de outros testes, como PCR e Western Blot para sua real confirmação.

Até se comparados aos testes de dengue, o kit dos cientistas da UFMG levam vantagem, pois há a verificação da ligação molecular e de seu tamanho, sem contar a rapidez do processo.

Em declaração ao UOL, Ary Corrêa, um dos coordenadores da tecnologia, disse:

“Isso nos dá uma certeza da identificação positiva maior, é o que a gente chama de mais acurácia. O resultado é mais confiável em relação aos métodos atuais de exames”.

Custos

No início, a produção dos kits será voltado à doenças dos gatos, como a leucemia. Este é um caso recorrente encontrado nos felinos. Os sintomas do linfoma causam perda de apetite, de peso, diarreia e vômito.

Para os donos desses animais, um teste rápido custa em torno de R$ 120. Com a fabricação dos kits em larga escala, este valor cairia para quase R$ 40, ou seja, um terço do preço atual.

Já no caso do teste do Western Blot, que detecta infecções bacterianas e virais, a despesa para o poder público é de R$ 85 por exame. Utilizando o kit dos mineiros, este gasto cai para R$ 30.

Nos humanos a prioridade será para detectar alergias, Doença de Chagas e o vírus HIV.

Atualmente, a universidade busca parceiros para viabilizar mais rapidamente a fabricação dos kits em larga escala.

Aviso ao governo

Por meio de um aplicativo de smartphone, que deve ser ampliado a outros sistemas operacionais, o equipamento é monitorado.

Com isso, os resultados dos exames ficam armazenados em rede e podem ser enviados diretamente ao sistema público de saúde. Isso acontece conforme determina a lei em casos de doenças que constam da Lista Nacional de Notificação Compulsória do governo federal. As enfermidades são: Aids, raiva, sífilis, tuberculose, febre maculosa, hepatite e Zika, além de outras 40.

Fonte: UOL

*Foto: Divulgação / UFMG

SUS será indenizado em acidentes gerados por condutores bêbados

sus será indenizado em acidentes gerados por condutores bêbados

Foi aprovado no início de julho pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, um projeto que o SUS será indenizado em acidentes gerados por condutores bêbados. A medida vale também para o motorista que estiver ao volante sob efeito de qualquer outra substância psicoativa.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 32/2016 será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A autoria do texto é do senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Caso seja sancionada, a legislação fará com que o condutor alcoolizado ou que tenha usado outras drogas pague pelos custos que o Sistema Único de Saúde (SUS) terá com as vítimas do acidente. Além disso, o ressarcimento também pode compreender os custos que o centro de saúde terá ao cuidar do próprio motorista.

Acidente e processo

O motorista que provocar acidentes sob efeito de álcool ou por outras substâncias, responderá civilmente pelos gastos quando também for enquadrado penalmente pelos crimes de lesão corporal e homicídio.

O autor do projeto de lei ainda ressalta que houve um aumento da violência no trânsito em todo país. Muitas ocorrências deixam feridos e vítimas fatais. Muitos desses casos são confirmados como sendo gerados por motoristas bêbados ou drogados.

O senador destaca que fora o drama humano envolvido, que pode acarretar em mortes, existe também as altas despesas que sobram o Estado custear, em decorrência de atos inconsequentes desses condutores.

Gastos para o SUS

De acordo com um relatório apresentado pela senadora Maiza Gomes (PP-AC) ao PLS 32/2016, ela diz que os acidentes de trânsito são considerados atos graves que provocam problemas à saúde pública. Além de gerar custos bastante consideráveis ao SUS.

Em declaração ao portal EXAME, ela afirmou:

“O trânsito mata mais de 40 mil pessoas por ano no país. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 70% e 80% das vítimas de acidentes de trânsito são atendidas pelo SUS. Esses acidentes são a segunda causa mais frequente de atendimento nos serviços públicos de urgência e emergência”.

A senadora ainda conclui à mesma publicação:

“A cobrança pelo atendimento médico, na via regressa, às vítimas de acidentes automobilísticos decorrentes do ato de dirigir sob o efeito de álcool ou drogas, é razoável”.

Caso aprovado pela CCJ, o projeto de Lei vai diretamente para a Câmara dos Deputados. Mas para isso, o texto não pode sofrer recurso para poder ser votado no Plenário do Senado.

Fonte: Portal revista EXAME

*Foto: Divulgação

Fintechs chegam para acabar com burocracias bancárias

fintechs chegam para acabar com burocracias bancárias

Uma das maiores revoluções apresentadas até o momento é a criação de cartões pré-pagos

Startups inovam cada vez mais no setor de serviços financeiros. Para alegria de muitos usuários estas empresas chegam para acabar com burocracias bancárias.

As fintechs, como estes modelos de empresas são chamados, tem seu maior número concentrado no Brasil. A afirmação é do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que realizou o estudo “Fintech na América Latina 2018: Crescimento e Consolidação”.

Já o relatório da holding Distrito, “Fintech Mining Report 2019”, diz que o país possui 550 empresas com este perfil. Só no período de 2016 a 2018, já apareceram 231 companhias focadas no mercado financeiro.

Objetivo das fintechs

O surgimento dessas fintechs vem com o intuito de acrescentar e ensinar as pessoas a lidarem com seu próprio dinheiro. Uma das soluções encontradas para este feito é facilitar as transações financeiras, ou seja, torná-las menos burocráticas. Também é importante que elas sejam mais dinâmicas e com maior transparência em relação a recebimento de valores, transferências, investimentos e pagamentos de contas.

Além das empresas utilizarem recursos de inteligência artificial e blochchain, elas também se apoiam em outros fatores. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 116 milhões dos 209 milhões de brasileiros, possuem acesso à internet. Esta informação também é muito importante para as operações das fintechs.

Diversas alternativas

Já é uma realidade nos dias atuais os usuários não necessitarem abrir uma conta em agência e terem acesso a recursos de um banco tradicional. Além disso, eles também podem optar por contas isentas de taxas e investirem pelo próprio smartphone, via aplicativo.

Segundo o CEO do Grupo GR Discovery, Mateus Davi Pinto Lucio, em entrevista à revista Veja:

“O Brasil oferece poucas opções para os investidores. Em outros países, como nos Estados Unidos, a gama de alternativas é muito maior”.

Com isso, a empresa que atua há dez anos no país, foca seus serviços em inovação e em facilitar a vida de seus clientes. Por meio do WhatsApp, o consumidor que possui o recurso GR Exchange, consegue realizações operações no mercado de câmbio.

A companhia GR Help decidiu alegrar seus usuários com um assistente virtual inteligente. Este serviço proporciona ao consumidor uma experiência mais simples de como preencher o formulário de Imposto de Renda. Motivo de dor de cabeça para muitas pessoas todos os anos. Além disso, a fintech criou um cartão pré-pago com menos burocracia em sua aquisição, diferente dos modelos tradicionais.

Cartão sem análise

A empresa GR Card propõe ao mercado o uso de um cartão que não necessita de aprovações de gerentes. Tudo é feito a partir de um formulário online e, em seguida, a conta digital já está pronta. A fintech também não exige que o cliente possua conta em outro banco para poder abrir uma conta.

Outra facilidade da companhia é que o usuário pode carregar seu cartão a cada pagamento de boleto, por exemplo. Com o dinheiro em conta, o cliente pode efetuar pagamentos ou ainda realizar compras em um dos mais de 600 mil pontos de comércio que aceitam este cartão. As lojas podem ser físicas ou online, basta que aceitem a bandeira GoodCard. O GR Card também possibilita saques em toda a rede S&P e fazer transferências entre cartões.

Maior transparência

Além de simplificar a vida dos cidadãos, o uso de um cartão digital pode abrir mercado para pequenas empresas.

Um exemplo prático disso é o caso de uma empreiteira que utiliza serviços terceirizados. Neste caso, muitos dos gesseiros e pedreiros não possuem contas em bancos tradicionais. Além de não terem condições de abrir uma por não conseguirem apresentar um comprovante de renda que seja considerado válido por estas instituições financeiras, afirma o CEO.

Ainda de acordo com Lucio:

“Eles recebem em dinheiro ou pela conta de algum familiar. Com o produto pré-pago, o empreiteiro pode gerar dezenas de cartões, colocar nas mãos de cada profissional e fazer os depósitos para cada um deles”.

Todavia, com este recurso do cartão digital, estes prestadores de serviço poderão ter acesso a todo histórico de depósito, o que gera uma maior transparência pela empresa que os contratou.

O CEO complementa que este tipo de tecnologia foi feita para quem realmente precisa e antes não tinham acesso por exigências burocráticas de instituições tradicionais. Agora, o usuário consegue verificar saldo, realizar transações e até mesmo bloquear um cartão via site ou aplicativo da companhia. Sempre com rapidez e transparência, gerando assim a nova trajetória dos bancos.

*Ilustração: Reprodução / Morgana Miranda

Carro próprio x Uber: qual gera mais economia ao consumidor

carro próprio x uber qual gera mais economia ao consumidor

Atualmente, não há como negar que a vida das pessoas ficou mais cômoda após chegar ao mercado os aplicativos de transporte. As causas para utilizar este serviço são diversas. Vão desde não querer dirigir porque vai sair com os amigos para beber ou se não tem carro próprio mesmo e já está tarde para pegar um ônibus ou metrô para voltar para casa.

Comparado aos gastos mensais de um veículo próprio, os aplicativos de transporte podem ser a solução para muitos. No Brasil, as empresas prestadoras deste serviço mais conhecidas são: Uber, 99 e Cabify.

Mas nem sempre para todas as pessoas será mais vantajoso deixar o automóvel de lado para andar só de carro compartilhado. Portanto, cada um deve se fazer esta pergunta.

O que pesa mais no bolso

Em primeiro lugar, o que é bom para um, pode não ser para o outro. Portanto, é importante cada pessoa fazer a própria análise de gastos, colocando tudo na ponta do lápis mesmo.

Por exemplo, quem tem carro já possui gastos de início de ano com IPVA e renovação do seguro do carro. Além de colocar combustível semanalmente, a depender do tipo, se é gasolina ou etanol. Também tem os condutores que cometem infrações no trânsito e depois são obrigados a arcar com multas altíssimas. Fora isso, tem os gastos com revisão do carro e estacionamento.

Outro fator bastante levado em consideração é a depreciação do carro, ou seja, ele perde seu valor a cada ano. E na hora que vai trocar de veículo e dá o usado como entrada ou pensando que vai abater boa parte do preço do veículo novo, vem aquele susto. No caso de quem utiliza pouco o carro no dia a dia, talvez seja uma vantagem na hora de trocar de automóvel por estar em melhor estado de conservação.

Uber x Veículo próprio

Mais uma vez é importante aqui o próprio dono do veículo fazer as contas de quanto gasta ao ano tanto com custos fixos quanto com os inesperados.

Se a pessoa gasta quase cerca de R$ 8 mil por ano, já incluso impostos, depreciação e seguro, com este mesmo valor ela pode conseguir realizar cinco viagens semanais de Uber no ao custo de R$ 30 cada corrida.

Vale a pena tantas despesas?

Fora os gastos fixos por ano, existem os gastos com estacionamento, combustível, que não dá para precisar o valor exato por mês. Além das pessoas que podem pegar estrada e eventualmente pagar pedágios, tudo isso são custos a serem computados.

Vantagens de ficar sem carro

Para quem não for dependente do carro e seja apenas um comodismo, vale a pena utilizar o app de transportes. Já os que conseguiriam ficar numa boa sem veículo na cidade, seria uma solução vendê-lo. Se o veículo valer hoje em torno de R$ 25 mil, ainda tem a opção de aplicar o dinheiro e ainda ter algum lucro por ano. A pessoa também pode ainda alugar sua vaga de garagem no prédio por um valor médio de R$ 160 e ainda ter um ganho anual de R$ 1.920.

O usuário de transporte por aplicativo ainda pode alternar sua utilização com metrô, ônibus ou bicicleta e economizar ainda mais.

Conclusão

Para quem consegue ficar sem carro é uma boa se desfazer dele mesmo e utilizar transporte público ou os carros compartilhados.

Agora, para quem trabalha de carro pela cidade ou que ainda tem de realizar pequenas viagens na semana, é melhor continuar com o veículo. Geralmente, as empresas dão auxílio combustível ao dono.

O que importa é pensar direito, pois não é uma decisão fácil de tomar e requer saber antes quanto é gasto com cada opção.

*Foto: Divulgação

Chega a 163% o índice de mortes por dengue, sobretudo em MG e SP

chega a 163% o índice de mortes por dengue, sobretudo em mg e sp

O número foi recentemente divulgado pelo Ministério da Saúde em relação a doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti

No período de um ano, o número de mortes por dengue atingiu mais que o dobro. No primeiro semestre de 2018, foram registrados 139 casos. Já nos primeiros seis meses de 2019, foram 366 ocorrências. Um crescimento de 163%.

As informações foram fornecidas pelo Ministério da Saúde, e contém casos de transmissões pelo Aedes aegypti computados até o dia 8 de junho. O indicativo do ministério mostra que este é o maior índice registrado desde 2015. Naquele ano, 752 pessoas foram a óbito em decorrência da dengue.

Ranking

O estado de São Paulo teve o maior número de mortes este ano, com 145 registros. Em seguida vem Minas Gerais, com 79; Goiás, com 29; Distrito Federal, com 24; e Mato Grosso do Sul com 23 casos.

​Fora isso, existe as ocorrências de suspeitas de dengue que cresceu bastante do primeiro semestre de 2018 para o mesmo período deste ano. O número subiu de 170.628 para 1.127.244, uma alta de 561%.

Maior incidência

Os estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul foram os locais com maior incidência da doença. E apresentaram, respectivamente, 1.804, 1.230 e 1.164 casos. O auge das ocorrências se deu no mês de abril nestas regiões.

Sorotipos e outros fatores determinantes

De acordo com infectologistas ouvidos pelo jornal Folha de S. Paulo, os fatores que podem ter influenciado no aumento dos casos são:

  • Urbanização sem planejamento;
  • Alterações climáticas;
  • Circulação de um sorotipo que difere do vírus da dengue.

Segundo o Ministério da Saúde, em 2019, a predominância no país é o sorotipo 2. Ele é considerado mais agressivo que os demais que já circularam pelo Brasil, os do tipo 1 e 4. Há ainda mais um subtipo, o 3.

De acordo com análises realizadas entre o fim dos anos 1990 e o começo dos anos 2000, o sorotipo 2 era presença frequente e apareceu com maior intensidade pela última vez em território nacional, em 2008.

Segundo o professor do departamento de Infectologia da Unifesp, Marcelo Burattini, o fato de muitas pessoas não terem sido infectadas por este subtipo faz com que elas estejam mais propensas à contaminação.

Ele ressalta que em 2020 em virtude desta alteração de sorotipo, o panorama pode ser bem ruim. Pois, terá maior circulação de mosquitos que carregará o vírus do tipo 2.

Sendo assim, a alternância de sorotipos prova que a dengue é uma doença periódica, de acordo com informações de anos anteriores.

Mudanças climáticas

As altas temperaturas, além da elevação dos índices de chuva neste primeiro semestre podem ter colaborado para o aumento dos casos de dengue. Só no estado de São Paulo, segundo dados do Imnet (Instituto Nacional de Meteorologia), o verão de 2019 foi o quinto mais quente da história.

Do ponto de vista histórico, as ocorrências da doença costumam ser maiores no início desta estação, sendo reduzida já no mês de maio, quando ocorre o outono. No entanto, segundo a consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Melissa Falcão, a maior incidência em 2019 começou antes do esperado. Portanto, o encerramento da epidemia também será prolongado.

Transmissão e sintomas

O mosquito transmissor da dengue é o Aedes aegypti. Ele se prolifera, principalmente, em locais com água parada, como pneus, vasos com plantas e garrafas plásticas. No entanto, evitar que estes criadouros se instalem já um modo de prevenção.

Os sintomas mais comuns da doença são dores musculares e nos olhos, dor de cabeça, falta de apetite, febre alta e mal estar em geral. É importante que as pessoas usem bastante repelente durante o período mais quente do ano, de preferência logo pela manha e no fim de tarde.

Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou um comunicado em que afirma atuar na prevenção e combate ao mosquito transmissor. Ele desenvolve esta ação junto aos municípios e estados do país. E ressalta que é de responsabilidade das autoridades locais determinar a visita de agentes às residências para explicar e eliminar possíveis criadouros.

Além disso, o ministério proporciona o apoio necessário como fornecimento de insumos para combater o Aedes. Só em 2018, o governo disponibilizou verba de R$ 1,9 bilhão para esta causa.

Com o crescimento dos casos neste ano, a pasta comunicou em abril a expansão dos testes com mosquitos Aedes aegypti contaminados pela bactéria Wolbachia. Esta consegue diminuir a capacidade do inseto de transmitir o vírus da chikungunya, febre amarela e zika.

Após isso, o procedimento deve integrar os serviços do SUS. Segundo o ministério, este tipo de teste é seguro para os seres humanos e para o meio ambiente, visto que a Wolbachia se desenvolve somente dentro das células dos mosquitos. Para a realização desta iniciativa, houve investimento de R$ 22 milhões.

O número de mortes em decorrência da dengue nos anos de 2015 a 2017 foram respectivamente de: 752, 318 e 107.

Fontes: Ministério da Saúde e jornal Folha de S. Paulo

*Foto: Divulgação

Libra: afinal de contas o que é este ‘whitepaper’ do Facebook?

libra - afinal de contas o que é este ‘whitepaper’ do facebook

Muito já foi falado sobre a Libra do Facebook desde seu lançamento, em 18 de junho. Mas é preciso entender as reais diferenças de uma moeda própria criada pela rede social e o Bitcoin já presente no mercado financeiro.

Chamado de ‘whitepaper’ pelos especialistas do setor por se tratar de um documento, ao ser lançado chamou bastante atenção sob o ponto de vista de como ele pode impactar no preço do Bitcoin a longo prazo.

Alguns analistas do mercado creem que a moeda do fundador da rede social, Mark Zuckerberg, não passa apenas de uma espécie de paypal em que é citada a palavra “blockchain” como um chamariz. Já do lado oposto, outros especialistas acreditam que a Libra pode abrir caminho para a implantação de mais criptomoedas tradicionais.

Com essas informações em mente, a importância de saber distinguir exatamente a função da Libra e do Bitcoin é essencial no mercado financeiro.

Bitcoin não é igual a Libra

Enquanto que o Bitcoin é considerado uma rede descentralizada e focada em ser resistente à sua censura, a Libra é comandada por um grupo de grandes empresas. Porém estas corporações sofrem pressão regulamentar de diversos governos espalhados pelo mundo.

Já foi constatado desde seu lançamento, que o Facebbok terá de enfrentar a decisão de legisladores que são contra a implantação de sua moeda digital.

Prova disso é que, de acordo com o site Bloomberg, o ministro de finanças francês bruno Le Maire disse na época que não podia permitir que a Libra se tornasse uma moeda dominante. No mesmo período, um parlamentar alemão também disse que os reguladores deveriam prestar atenção sobre esta questão.

Já nos Estados Unidos, o impacto do ‘whitepaper’ foi maior, fazendo com a presidente da Câmara de Serviços Financeiros, Maxine Waters, solicitasse que a rede social suspendesse a operação da Libra por enquanto.

Além disso, em relação à política monetária, as duas moedas também se distinguem. No caso, a moeda do Facebook é amparada por um balaio de moedas dos governos, ao passo que o Bitcoin possui seus próprios meios de ofertas que não envolvem política e são predeterminados.

Resistências

Caso sofra mais resistências de reguladores, pode ser que a operação da Libra não vá adiante, de acordo com o vice-presidente de soluções digitais da Mastercard, John Lambert em entrevista à Reuters.

Por conta da moeda do Facebook possuir participantes que são facilmente identificáveis, estes podem se tornar alvo dos reguladores. Além disso, ainda correriam o risco de ter o projeto todo interrompido por estes órgãos.

Em função de ser alvo de regulamentos, surge a pergunta se realmente a Libra deveria ser considerada uma criptomoeda como o Bitcoin. Pois, para os gêmeos Winklevoss, é notório o desagrado do setor financeiro que quer a permanência de uma rede descentralizada como o Bitcoin consegue proporcionar. Além disso, esta moeda consegue se aliar a aplicativos de pagamentos em criptomoeda que já são estão regulamentados. Essa ligação ainda permite o uso do Altcoins também estabelecimentos como o supermercado Whole Foods e as lojas da rede Starbucks.

Reflexos do escândalo

Também não se pode deixar de mencionar os escândalos envolvendo o Facebook. Por ter sido alvo de que é uma empresa que invade a privacidade de seus usuários ao longo dos anos, ele não gera confiança como o Bitcoin, ao contrário, causa desconfiança. Portanto, ela é vista como antiética.

Análise

Em suma, a Libra do Facebook demonstra ser mais um sistema de financeiro que surge no mercado. Sua aparição não deve influenciar no preço do Bitcoin, pois esta criptomoeda já entendida como uma loja que não depende de política para sua operação e que seu valor é de transação médio.

Fontes: Forbes e Bloomberg

*Foto: Divulgação

Lego estuda meios para substituir o plástico em seus brinquedos

lego estuda meios para substituir o plástico em seus brinquedos

Meta da fabricante dinamarquesa de brinquedos é cortar quase todo o plástico de seus produtos até 2030

Cada vez mais as empresas estão preocupadas com o uso do plástico em seus produtos. E ao mesmo tempo, o consumidor também está atento a reduzir este material em seu dia a dia.

A porcentagem de companhias de outros segmentos, que vão além das de canudos, estão tentando se moldar à nova realidade.

Entre estas empresas encontra-se justamente a Lego, que desde 2012 tenta substituir o uso do plástico por material orgânico. Porém, a procura pelo método exato que consiga atingir o mesmo grau de satisfação é difícil de chegar.

Aposta em plantas

A empresa dinamarquesa, que foi fundada em 1932, aposta em uma solução à base de plantas. Outras tentativas já foram colocadas em prática para dar consistência ao produto. Entres eles, o uso de milho, considerado muito mole, e o trigo, que carregava o problema de não obter cores.

De acordo com uma reportagem do periódico americano The Wall Street Journal, até o momento já foram mais de 200 tipos de materiais combinados e nenhum deles chegou à mesma qualidade do plástico.

Meta

Até 2030, o objetivo é abolir quase inteiramente o uso do plástico na fabricação dos famosos tijolinhos de montar. Anualmente, são vendidas mais de 70 milhões de peças da Lego. No entanto, apenas 2% desses produtos são feitos com a utilização de plástico biodegradável, extraído das plantas.

85 anos da empresa

Em 2018, a companhia dinamarquesa completou 85 anos e lançou os primeiros brinquedos à base de bioplástico. Para se tornar ainda mais sustentável, a Lego está investindo na contratação de profissionais capazes de atingir o sucesso deste projeto. Estão sendo utilizados recursos no valor de 1 bilhão de coroas, algo em torno de R$ 583 milhões.

A empresa está presente em mais de 130 países e teve faturamento de US$ 5,5 bilhões e alta de 4% no ano passado. Segundo a própria companhia, houve um maior interesse de seus produtos no mercado chinês, um nicho de negócio ainda pouco explorado por ela.

A dificuldade da substituição comparada a ir à Lua

Ainda na matéria do The Wall Street Journal, Tim Guy Brooks, diretor de responsabilidade ambiental da Lego disse que trocar o plástico por outro material é quase como o homem ter pisado na Lua a primeira vez. Pois, quando isso foi divulgado à época, ainda não existia a tecnologia capaz de conseguir este feito.

Brooks também citou a empresa Beyond Meat que produz hambúrgueres sem carne, que era algo impensável dez anos atrás. Hoje, esta empresa fatura milhões com a ideia.

Enquanto a Lego não alcança a solução exata para substituir o plástico em seus produtos, ela já reduziu a utilização de embalagens em 18%.

Outras empresas também estão se comprometendo em diminuir este tipo de material em suas embalagens como a Coca-Cola e a Nestlé.

Questão ambiental

O plástico é produzido por meio do petróleo e é altamente poluente para o meio ambiente. Atualmente, mais de 800.000 toneladas do material são jogados nos oceanos.

Além disso, as embalagens que, na maioria das vezes, são inutilizadas após o primeiro uso correspondem a 40% do plástico utilizado em todo planeta. Sendo que apenas um quinto dele, mundialmente falando, é reciclado, de acordo com estatísticas da Universidade da Califórnia.

*Foto: Divulgação

Brasil Game Show deste ano inova ao trazer novas marcas

brasil game show deste ano inova ao trazer novas marcas

A 12ª edição do Brasil Game Show promete ser a maior de todas até o momento. Considerada a maior feira de jogos da América Latina, desta vez o evento contará com a participação de novas empresas do setor, além de especialistas. O BGS acontecerá de 9 a 13 de outubro, no Expo Center Norte, na Vila Guilherme, em São Paulo.

Destaques e convidados

Entre as presenças já confirmadas, está a de Al Lowe, criador da série “Leisure Suit Larry” e também dos games: “Freddy Pharkas”, “King’s Quest III”, “Police Quest” e “Torin’s Passage”. Ainda serão anunciadas mais participações até outubro.

Além disso, o BGS também trará o dublador do Marioz Broz, da Nintendo, Charles Martinet; o criador do game “Dark Souls”, Hidetaka Miyazaki; o designer de jogos John Romero, de “Doom” e “Quake; e Shota Nakama, da Video Game Orchestra.

Em relação a presenças de novas empresas. A edição deste ano trará a Asus, que apresentará as inovações da linha ROG (Republico of Gamers). Também estarão presentes no pavilhão a Intel e o stand do YouTube. Este último ocupará 1.000 m². A dimensão será a mesma do espaço destinado ao game “Fortnite”, mais um debutante do evento.

Aumento de visitantes

A expectativa para o CEO e fundador da BGS, Marcelo Tavares é que tenha um aumento do número de visitantes em 10%. No ano passado, passaram pela feira 330 mil pessoas. Segundo Tavares, o interesse do público cresce a medida que nomes renomados da indústria de games comparecem ao evento, juntamente com a produção de jogos disponibilizada em mais de uma plataforma.

O CEO menciona como exemplo disso tudo o título “Fortnite”, que foi considerado o game mais jogado no mundo em 2018. A campanha dele envolveu outras mídias digitais, como o longa-metragem “Vingadores: Ultimato”.

Tavares também ressalta que este jogo é essencial para o BGS e um modo da empresa responsável pelo título, Epic Games, corresponder ao carinho dos fãs brasileiros ao estar presente nesta edição.

Maior número de empresas estreantes e expansões das antigas

Além das já citadas, a feira contará com a estreia da AOC. Já em termos de ampliação de espaço, a empresa DXRacer poderá desfrutar desta novidade. Entre as presenças já carimbadas em outras edições, estão a Brasil Game Cup e a Hasbro. Fora isso, a expansão dos locais de players de streaming de vídeo será maior, pois, de acordo com Tavares, o público brasileiro gosta muito de ver este tipo de transmissão.

Vendas de ingressos

A junção de todos esses fatores reflete na venda de ingressos, que para este ano está fluindo muito mais, segundo o CEO da feira. Portanto, ele acredita que o público da edição 2019 será o maior de todos.

Além disso, Tavares disse que a parte de pessoas de fora de São Paulo que comparecerão à feira deste ano deve representar entre 30% e 40% do público total. Isso pode acontecer graças à campanha de marketing realizada pela primeira vez com a mesma intensidade em todos os cantos do país.

Em entrevista ao site F5 da Folha de S. Paulo em junho, Tavares afirmou:

“Queremos um evento cada vez mais democrático. Teremos uma área só para mobile, mantendo a área para PC Gamers e consoles. É um evento que vai ter cada vez mais conexão com a internet, do ponto de vista de redes sociais e transmissão online, que esse ano, faremos não só dos campeonatos de e-sports, mas de toda a feira”.

Os ingressos para a 12ª edição do Brasil Game Show custam entre R$ 95 e R$ 390.

*Foto: Divulgação

‘Phishing’: usuários brasileiros são os mais atacados

phishing - usuários brasileiros são os mais atacados

Segundo análise da empresa de antivírus Kaspersky Lab, um em cada cinco brasileiros são bombardeados por mensagens que contenham fraudes

Um estudo divulgado pela companhia russa Kaspersky Lab mostra estatísticas sobre ataques feitos por spam (e-mails indesejados) durante o primeiro trimestre de 2019. Os números publicados pela fabricante de antivírus atestam que o Brasil é o país com mais usuários que recebem mensagem de teor ‘phishing’.

O que é phishing?

Em tradução livre, phishing significa receber uma mensagem por smartphone ou e-mail e este conteúdo tentar convencer a pessoa a passar seus dados pessoais.

Os casos mais habituais, recebidos via spam de e-mail, atestam que a vítima possui algum débito financeiro. Em seguida, a mensagem geralmente diz que para solucionar esta questão, o usuário deve clicar em um link, onde serão pedidas algumas informações. Porém, esses dados da vítima serão digitados em uma página falsa. Na sequência, o conteúdo fornecido pela vítima será utilizado por ladrões em operações fraudulentas. Elas podem ser desde roubo de contas até acesso a transferências bancárias não permitidas.

Estudo da Kaspersky Lab

Ainda segundo o estudo da Kaspersky Lab, 21,66% dos brasileiros (algo em torno de um em cada cinco internautas) já receberam esse tipo de mensagem fraudulenta. Na sequência vem os australianos (17,20%), seguidos pelos espanhóis (16,96%), portugueses (16,81%) e venezuelanos (16,72%).

Além disso, o levantamento apontou que os brasileiros ocupam o quarto lugar como autores dessas mensagens. A empresa afirma que 6,95% de todas as mensagens indesejadas foram enviadas por meio de computador no país. Já os chineses são responsáveis por enviarem o maior número de conteúdos como esses, com 15,82%. Na segunda posição ficou os Estados Unidos, com 12,64%.

Instituições financeiras e mercado de flores

Em 25,78% dos casos a fraude teve como principais envolvidos as instituições financeiras, segundo a Kaspersky Lab. Outros segmentos que interessam aos golpistas inserem sérvios de sites de internet (19,82%), sistemas de prestação de contas (17,33%) e por último as redes sociais (9,07%).

Todavia, o estudo também apresentou que algumas das mensagens usadas por criminosos se valiam de comemorações, como o Dia dos Namorados. Este dia é mais conhecido como Dia de São Valentim nos EUA e é festejado todo dia 14 de fevereiro. Essa data em específico foi apontada no relatório como tendo um elevado número de mensagens indesejadas vindas de locais que tinham a ver com a temática. Os espaços citados envolviam lojas de flores, serviços para relacionamentos e até vendas de Viagra.

Os e-mails que não possuem conteúdo essencialmente comercial (como a venda ilegal de um medicamento) são preparados para que os usuários forneçam seus dados pessoais.

O relatório da fabricante de antivírus russa não mostrou exemplos de mensagens indesejadas que rodearam o país, em português. Portanto, quem quiser saber como são praticados os golpes no Brasil, pode acessar o Catálogo de Fraudes. O site foi desenvolvido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, que contém vários exemplos nacionais desse tipo de conduta.

*Foto: Divulgação