Tecnologias agroalimentares ajudam a combater a fome no Brasil

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Tecnologias agroalimentares reforçam que “a comida é o caminho para a paz”, afirma o ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2020, David Beasley, em nome da World Food Programme (WFP)

Desde março de 2020, com a chegada da pandemia no Brasil, que o temor de que as cadeiras de alimentos entrassem em colapso. Esse risco ainda existe. Além disso, historiadores costumam apontar que se as pessoas negligenciarem a história, ela poderá ser repetida no futuro.

Prova disso é que a população brasileira não aprendeu com a Grande Seca (1877-79), que matou entre 200 mil e 500 mil pessoas. Além de integrar um desastre climático global, com uma estimativa de 50 milhões de fatalidades entre 1875-79.

Fomes catastróficas

Atualmente, o desenvolvimento econômico e tecnólogo foram capazes de conter fomes catastróficas, e que se preocupa com o impacto social e coletivo.

Segundo Amartya Sem, em geral, hoje se tem condições de transferir rapidamente alimentos de locais onde há excedentes para áreas com escassez abrupta.

Entretanto, há “elos frágeis” nesta solução. Isso envolve uma população hoje marginalizada, espelhada pelas periferias urbanas e regiões remotas. Quem ainda não enxergou esta calamidade é porque ela é disfarçada por meio de programas de transferência de renda e por campanhas filantrópicas, que recebem cada vez menos doações em meio à pandemia.

Por outro lado, outros projetos buscam debater a resiliência das cadeias de abastecimento de alimentos nas periferias e conectá-las diretamente ao campo.

Tecnologias agroalimentares

Já o segundo elo frágil diz respeito aos eventos que podem afetar a oferta global de alimentos. Neste caso, há a possibilidade de adaptar plantas industriais (como ocorreu com a produção de máscaras de proteção em 2020) não se aplica à produção agrícola. Além disso, há uma escassez generalizada de alimentos que poderia ter um grave impacto social e político.

Portanto, é necessária e entrada de técnicas agroalimentares. Os alimentos seriam produzidos independentemente de condições climáticas e geográficas.

Neste caso, a agricultura utiliza a energia solar para transformar carbono e nitrogênio em carboidratos e proteínas. Porém, há outras formas de fazer isso, o que inclui processos industriais.

ONG The Good Food Institute

Sendo assim, a ONG The Good Food Institute desenvolve projetos para fomentar a produção de proteínas alternativas. A iniciativa produz carne a partir de plantas ou de células animais cultivadas.

De acordo com David Denkenberger, diretor da ALLFED, há várias maneiras de transformar matéria vegetal não-edível (como troncos e folhas de árvores) em carboidratos comestíveis, utilizando tecnologias agroalimentares ou até mesmo cultivando fungos.

Não natural

Apesar dessa técnica soar um tanto não natural, ela é uma das grandes vantagens adaptativas de nossa espécie, além de contar com alimentos variados para um dieta.

A produção de nutrientes em laboratório não seria uma ruptura. Mas sim a continuação das práticas inovadoras de nossos ancestrais, que primeiro dominaram o fogo e araram a terra, para então permitir o florescimento humano em todas as regiões do globo.

*Foto: Divulgação/MST

Internet Explorer: Microsoft desativará navegador em 2022

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Internet Explorer foi lançado em 1995, mas não é tão querido por todos os usuários do planeta

Em 2022, a Microsoft vai extinguir para sempre o navegador Internet Explorer. A ferramenta lançada em 1995, nunca foi o queridinho dos usuários ao redor do planeta.

Vale lembrar que em janeiro de 2020, a Microsoft anunciou a suspensão do suporte ao Windows 7, dando mais protagonismo ao Windows 10.

Desativação do navegador Internet Explorer

Na quarta-feira, segundo uma postagem em blog da empresa Microsoft, o aplicativo de desktop será removido. Portanto, ele perderá o suporte para “muitas versões do Windows 10”.

Micorsoft Edge se torna grande protagonista

O motivo é simples: o Microsoft Edge, navegador mais recente da empresa, vai se tornar o grande protagonista do sistema de tecnologia.

De acordo com o post da empresa:

“O futuro do Internet Explorer no Windows 10 está no Microsoft Edge. O Microsoft Edge não é apenas uma experiência de navegação mais rápida, segura e moderna do que o Internet Explorer, mas também é capaz de abordar uma preocupação importante: compatibilidade com sites e aplicativos mais antigos e legados.”

Suporte será encerrado em junho de 2022

Além disso, o suporte para o navegador será encerrado em junho de 2022. Todavia, a notícia já era esperada. Isso porque a Microsoft anunciou ainda em 2019 que seu pacote de aplicativos Microsoft 365, que inclui plataformas como Teams ou Office 365, não seria compatível com o Internet Explorer.

Fama perdida ao longo dos anos para a concorrência

Mesmo com sua fama de ser a internet do Windows (ou aquele navegador que só é acessado uma vez, como brincam internautas), o navegador perdeu destaque ao longo dos anos. E isso inclui a forte concorrência do Google Chrome e Mozilla Firefox. 

Entretanto, para usuários que utilizam de fato este navegador, a empresa reforça que o Microsoft Edge possui um “modo Internet Explorer” integrado para acessar sites e aplicativos herdados do aplicativo.

*Foto: Divulgação

FGTS em 6 vezes: proposta suspende a parcela do fundo por causa da pandemia

fgts em 6 vezes proposta suspende a parcela fundo por causa da pandemia

FGTS em 6 vezes integra o Projeto de Lei nº 803/21, que suspende a exigibilidade dos depósitos referentes a março, abril e maio de 2021

Em decorrência da pandemia, a criação do Projeto de Lei nº 803/21, que suspende a exigibilidade dos depósitos, equivale aos meses março, abril e maio de 2021 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Haverá parcelamento do FGTS em 6 vezes a partir de julho, sem correção ou encargos.

FGTS em 6 vezes

Para aderir ao parcelamento do FGTS em 6 vezes, os empregadores deverão prestar informações até 20 de junho. Isso serve para reconhecer o montante devido ao empregado. Já a parcela eventualmente não declarada estará sujeita a sanções legais (multas e outras obrigações).

Além disso, ficará suspensa a contagem do prazo prescricional dos débitos relativos aos depósitos no FGTS pelo prazo de 120 dias depois da publicação da futura lei. Com isso, os certificados de regularidade emitidos antes serão prorrogados por 90 dias.  

Câmara dos Deputados

Hoje, a proposta política está em tramitação na Câmara dos Deputados. O texto vai alterar a LEI do FGTS, em relação a transferir a data de vencimento desses depósitos do dia 7 para o dia 20, mesa data para a contribuição previdenciária.

De acordo com a autora do projeto, deputada Rosana Valle (PSB-SP):

“A medida se mostra compatível e necessária na situação atual, especialmente considerando as consequências negativas da pandemia para empreendedores, sobretudo a imprevisibilidade.”

Tramitação

Por fim, o projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Foto: Divulgação

Privacidade do WhatsApp: rede altera regra; entenda o que muda

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Privacidade do WhatsApp gera divergência de opinião entre advogados e que ainda pode infringir LGPD

A partir de hoje (15), o WhatsApp, uma das principais redes sociais de mensagens instantâneas no mundo, vai alterar suas regras de privacidade. Porém, a medida gerou bastante polêmica desde seu anúncio no começo de 2021.

Privacidade do WhatsApp – o que muda

Segundo os novos termos de uso, quem não concordar com este compartilhamento terá sua conta no aplicativo limitada. Além disso, para reativá-la deverá concordar com os termos propostos.

Para o ex-presidente da Comissão de Ética Empresarial e da Comissão de Direito Empresarial na OAB, Francisco Gomes Junior:

“Essas mudanças, a princípio, afetam a privacidade dos usuários, ao permitir que os dados pessoais coletados no uso do aplicativo possam ser compartilhados com outras mídias sociais do mesmo grupo econômico, como o Facebook.”

Lei Geral de Proteção de Dados

O advogado ressalta ainda que a proposta do app afronta a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), responsável por regulamentar como devem ser colhidos, armazenados, usados e excluídos os dados pessoais no Brasil. Sendo assim, pela LGPD, dados pessoais só podem ser usados com autorização da pessoa, além de estipular transparência na forma como esses dados são usados.

No caso da privacidade do WhatsApp, a controvérsia fica exatamente por conta do consentimento do usuário. Este, acaba de certo modo, obrigado a aceitar os termos ou ter seus dados e conversas restringidas pelo app.

“Já existem questionamentos administrativos e de órgãos de defesa do consumidor sobre estes novos termos, mas até o momento não há indicativo de que o WhatsApp aceite negociar alterações para que se obedeça a LGPD e o direito de escolha do usuário.”

E quem não atualizar o app?

Vale lembrar que o Facebook, detentor do app de mensagens, já foi acusado de recolhimento de dados sem autorização diversas vezes. Há casos famosos como o da relação com a empresa Cambridge Analytica, acusada de usar essas informações para influenciar resultados eleitorais nos Estados Unidos e no Brexit do Reino Unido.

Dias de prazo

Apesar de passar a valer hoje a nova regra de privacidade do WhatsApp, a rede social vai liberar alguns dias para que os usuários que ainda não aceitaram os novos termos autorizem o serviço a aplicar suas novas regras.

No ano passado, foi o efeito contrário, com a rede liberando diversas novas funções para o app, relembre aqui.

No Brasil

Aqui no Brasil, o Ministério Público e o Procon já enviaram representações ao WhatsApp. Ambos alertam sobre possíveis violações da LGPD. Sendo assim, tais violações podem render alterações na forma como app vai implementar essas regras de compartilhamento. Por enquanto, a rede social não indicou como vai se comportar diante desses fatores.

Por fim, quem não quiser liberar seus dados sem saber como eles serão usados, existem outros aplicativos de mensagens disponíveis na App Store ou na Play Store.

*Foto: Divulgação

Energia limpa no DF: Claro expande produção

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Energia limpa no DF acontecerá por meio de usina solar com geração de 6540 MWh/ano, afirma empresa de telecomunicações

Na última sexta-feira (7), a empresa de telecomunicações Claro anunciou, como parte de uma nota etapa de seu programa de fomento do uso de energia sustentável, a inauguração de mais uma usina solar no Distrito Federal. Sendo assim, construída pela multinacional EDP, a usina permitirá abastecer 110 unidades da empresa de telecomunicações. Além disso, ainda evitar a emissão de 490 toneladas de gás carbônico, o que corresponde ao plantio de 2.721 árvores.

Energia limpa no DF

Contudo, a usina de energia limpa no DF será instalada em uma área em torno de seis hectares. O espaço conta com 11.880 módulos fotovoltaicos com potências de 325Wp e 330Wp. Além de 25 inversores, capazes de gerar 6.540 MWh/ano. Esta energia corresponde ao consumo de 2.725 residências com uso médio anual de 2.400kWh.

Vale destacar que este já é o segundo projeto de energia solar da EDP para a Claro. Em junho do ano passado, ela entregou quatro usinas solares de geração distribuída.

Tais empreendimentos, situados em uma área de 5,8 hectares na cidade de Taubaté (SP) possui capacidade instalada de mais de 4 megawatts-pico (MWp). E também garantem o fornecimento de energia renovável a 516 unidades consumidoras da Claro no estado de São Paulo.

Projeto “A Energia da Claro”

O projeto “A Energia da Claro”, lançado em 2017, tem como prioridade o uso de fontes renováveis e ações de proteção ao meio ambiente em todas as operações e instalações da empresa no Brasil.

Sobre isso, Hamilton Ricardo Pereira da Silva, diretor de Infraestrutura da Claro, afirma:

“O ‘Energia da Claro’ é considerado atualmente o maior programa de geração distribuída do país e a parceria estabelecida com a EDP reforça o compromisso da empresa com a inovação e com a sustentabilidade. O investimento constante para inauguração de novas usinas e diversificação das matrizes energéticas, dentro de um programa próprio de energia renovável, prova a importância com que o tema é tratado pela companhia.”

Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica

Em contrapartida, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), afirma que em 2021, o Brasil ultrapassou a marca de 8 gigawatts (GW) de potência instalada na fonte solar fotovoltaica. Sendo 4,9 GW em geração centralizada e pouco mais de 3,1 GW na geração distribuída.

Além disso, desde 2012, já foram investidos mais de R$ 35,4 bilhões no setor, que geraram 210 mil empregos e arrecadação de R$ 10,4 bilhões em receitas, evitando assim a emissão de mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2 na atmosfera.

*Foto: Divulgação/Brasal

Aumento de penas para furto e estelionato na internet: saiba mais

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Elevação das penas para furto e estelionato na internet é aprovada por Senado e agora vai à sanção presidencial

Na quarta-feira (5), o Senado aprovou um projeto de lei de ordem política que aumenta as penas para furto e estelionato na internet ou ainda de dispositivos eletrônicos, como celulares, computadores e tablets.

Aumento de penas para furto e estelionato na internet

O texto, que é de autoria do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), foi apreciado pela Câmara dos Deputados em abril e sofreu poucas modificações. Sendo assim, os senadores acataram as alterações realizadas pelos deputados.

Portanto, agora, o projeto seguirá para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o senador Rodrigo Cunha (PSBD-AL), relator do texto:

“[O projeto] Tem tudo a ver com o momento que estamos vivendo, um momento em que, durante essa pandemia, os golpes virtuais dispararam em todo o Brasil.”

E ainda complementou:

“Então, nós temos aqui, de dados objetivos, mais de 60 milhões de brasileiros que já sofreram fraudes apenas pela internet, na maneira financeira, fora também os outros tipos de golpes, como, por exemplo, propaganda enganosa, clonagem de cartão de crédito, boletos falsos.”

Código Penal

Por fim, de acordo com a proposta, o crime de furto previsto no Código Penal passaria a ter um agravante. Neste caso, seria uma pena de reclusão de 4 a 8 anos, quando praticado com o uso desses dispositivos, estejam ou não conectados à internet, e também se for com violação de senhas ou de mecanismos de segurança, seja com o uso de programas invasores.

Atualmente, a pena de furto prevista no Código Penal sem essas circunstâncias é de um a quatro anos e multa.

Contudo, o projeto de lei estipula que a pena seja aumentada de um terço ao dobro se o crime for praticado contra idoso ou vulnerável. Já para fraudes cometidas com uso de servidor de informática mantido fora do país, a pena aumenta de um terço a dois terços.

Estelionato

Por outro lado, para casos de estelionato na internet, o texto inclui reclusão de 4 ou 8 anos, além de multa quando a fraude for cometida com o uso de informações fornecidas pela vítima ou por terceiro induzido a erro por meio de redes sociais, contatos telefônicos ou envio de email fraudulento, por exemplo. Vale lembrar que sem agravantes, a pena atual é de um a cinco anos de prisão.

Além disso, a depender da gravidade, a pena também é elevada em um terço a dois terços se o crime for praticado com uso de servidor mantido fora do Brasil.

Entretanto, para o crime de estelionato contra idoso ou vulnerável, o projeto aumenta em um terço ao dobro a pena, em caso de crime cometido contra idoso ou vulnerável e o resultado for considerado grave.

Crime de invasão de dispositivo de informática

O projeto de lei ainda se estende à pena do crime de invasão de dispositivo de informática, ligado ou não à internet, para obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do dono ou para instalar vulnerabilidades para conseguir vantagem ilícita.

Hoje, o Código Penal prevê detenção de 3 meses a 1 ano e multa. O projeto eleva a pena para reclusão de 1 a 4 anos e multa. O texto também determina aumento de um terço a dois terços da pena se constatar prejuízo econômico com a invasão.

Domicílio da vítima

Na Câmara dos Deputados, uma das alterações mais expressivas realizada pelo relator do texto, o deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP), foi a que suprimiu o artigo que previa o domicílio da vítima como fator definidor da competência pelo lugar da infração.

Ele acompanhou entendimento de que isso poderia acarretar em questionamentos de ordem processual. Consequentemente, estas ações atrasariam a repressão aos crimes cibernéticos e poderiam levar à prescrição do crime.

*Foto: Divulgação

Marketplace para influenciadores: Instagram adota função Clubhouse

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Recurso de marketplace para influenciadores foi anunciado no dia 28 de abril, com a finalidade de melhorar a experiência dos usuários na plataforma

Na última quinta-feira (28), o Instagram anunciou duas novidades com a finalidade de melhorar a experiência dos usuários na plataforma. Isso tudo depois de anos evitando se envolver na relação entre as marcas e os criadores de conteúdo. Mas agora a rede social decidiu criar um marketplace para influencers. Ela será capaz de conectá-los às empresas interessadas em promover seus produtos.

Vale lembrar a partir de julho de 2019, os stories do Instagram se tornou um espaço de engajamento para as marcas.

Marketplace para influenciadores

Além disso, o marketplace para influenciadores concorrerá com o Clubhouse, que é a nova rede social de áudios. Portanto, o Instagram que integra o conglomerado de tecnologia do Facebook Inc., vai passar a oferecer a opção de desligar o vídeo e o áudio durante as transmissões ao vivo.

Sendo assim, o recurso poderá ser ativado nas “salas ao vivo”. A ferramenta lançada recentemente e possibilita aos usuários fazerem lives em grupos. Porém, o controle do áudio e do vídeo será individual. Com isso, os anfitriões não poderão desativar os outros participantes.

Monetização do “trabalho criativo”

Por outro lado, o Instagram ainda não divulgou mais detalhes sobre o marketplace para influenciadores. Mas, de acordo com Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, a ideia é facilitar a monetização do “trabalho criativo” desses criadores de conteúdo.

Sobre isso, Adam Mosseri, diretor do Instagram, afirma:

“Branded content é o motor econômico por trás do ecossistema de criação. Matchmaking (a conexão entre esses dois lados) é algo pelo qual podemos agregar muito valor.”

Promover produtos aos seguidores

Geralmente, pessoas com grande número de seguidores são solicitadas pelas marcas a promover produtos de seguidores. Isso pode ser por e-mail ou mensagens diretas no Instagram. Tal função resultou em um sistema opaco, no qual os preços pagos pelos mesmos tipos de posts promovidos variam muito, finalizou o executivo.

*Foto: Divulgação