Galaxy S20 terá câmera com zoom de até 100 vezes

Galaxy S20 terá câmera com zoom de até 100 vezes

A empresa sul-coreana Samsung anunciou ontem (11) a nova linha de celulares Galaxy 20. O modelo topo de linha chega para brigar com os iPhones 11. O destaque desta vez vai para a capacidade de zoom de até 100 vezes que a câmera deste smartphone Galaxy S20 Ultra pode alcançar.

Galaxy S20 Ultra

Além disso, o Galaxy S20 Ultra possui quatro câmeras traseiras, sendo uma delas para desfoque do fundo em retratos, uma de amplitude de captura comum (80º) com 108 megapixels de resolução, uma de 12 megapixels com abertura ampla (120º) e uma teleobjetiva de 48 megapixels para retratos.

A função de zoom do aparelho é disponibilizada por meio de zoom digital, de até 30 vezes de aproximação, onde a imagem é conseguida por meio de uma de combinação de hardware, software e inteligência artificial.

Apesar de uma nota de rodapé, a Samsung alertar aos consumidores que o zoom de super-resolução, inclui o zoom digital, isso pode acarretar em alguma deterioração da imagem. Mesmo assim, sua capacidade de zoom é duas vezes maior do que a proporcionada pela sua rival Huawei Pro 30, lançada por aqui no ano passado.

Integrantes do Galaxy S20

Ao todo, a linha de smartphones Galaxy S20 conta com três integrantes. Além do modelo Ultra, os demais foram batizados de Galaxy S20 e Galaxy S20+, ou seja, tem um rival de peso para cada iPhone lançado em 2019 pela Apple.

O celular mais simples desta linha conta com três câmeras, em vez de quatro. Ele não possui também o sensor de desfoque para retratos e as resoluções das câmeras são menores, sendo de 12 megapixels tanto para a ultra-wide quanto para a wide e de 64 megapixels para a teleobjetiva. O Galaxy S20+ tem as mesmas resoluções nas câmeras, porém sem o sensor de desfoque.

Já a capacidade da memória RAM dos aparelhos pode oscilar. No Galaxy S20 e no S20+, eles ficam entre 8 e 12 GB, ao passo que o Galaxy S20 Ultra fica entre 12 e 16 GB. Em termos comparativos, o iPhone 11 Pro Max possui 4 GB de RAM.

Rede 5G

Todos os três modelos do Samsung S20 são compatíveis com redes 5G, que ainda não estão disponíveis no Brasil. Mas já podem ser utilizadas em outros territórios, como Coreia do Sul, China e Estados Unidos.

A bateria da nova linha Samsung S está maior do que nunca, a fim de garantir um dia de uso. Ela aumenta de acordo com os valores dos smartphones. O Galaxy S20 possui bateria de 4.000 mAh e preço sugerido de US$ 999; o S20+ tem bateria de 4.500 mAh e preço sugerido de US$ 1.199; e por fim, o Galaxy S20 Ultra tem bateria de 5.000 mAh e custará US$ 1.399. Em termos globais, as comercializações serão iniciadas em 6 de março.

Tais valores propostos pela marca sul-coreana ultrapassam os cobrados pela Apple nos três iPhones 11 mais simples. Portanto, eles contrariam a avaliação da consultoria chinesa Counterpoint Research, que havia previsto um preço de no máximo US$ 800 para o Galaxy S20 mais básico.

Acontece que o panorama anterior foi alterado nos últimos dias, em decorrência da ameaça do coronavírus chinês. Sendo assim, fábricas permaneceram fechadas além do tempo previsto na China, e a produção de eletrônicos começa a ser impactada negativamente, o que acarreta prejuízo global para a economia.

Novos fones de ouvido Bluetooth

A Samsung apresentou também novos fones de ouvido Bluetooth. Batizados de Galaxy Buds+, os componentes são um avanço do modelo lançado pela companhia em 2019.

O produto conta com 11 horas de autonomia de bateria e vem com uma caixa que serve de carregador portátil que proporciona mais 11 horas de carga.

Além disso, a empresa fechou uma parceria com a sueca de streaming de música Spotify, com o intuito de oferecer a seus usuários uma reprodução de música ou podcast em apenas um toque nos fones de ouvido.

Assim como qualquer aparelho do gênero, os modelos Galaxy Buds+ são compatíveis com qualquer dispositivo recente que possua conexão Bluetooth, o que inclui seus rivais, como os iPhones.

Fonte: Revista Exame

*Foto: Divulgação

Primeiro iPad do mundo foi apresentado há 10 anos

primeiro ipad do mundo foi apresentado há 10 anos

No dia 27 de janeiro de 2010, era apresentado ao mundo o primeiro iPad, desenvolvido pela empresa de Steve Jobs. Inicialmente, o dispositivo tinha o objetivo de ser um intermediário entre um celular e um notebook. Nesta época, Jobs considerava que “netbooks são a mesma coisa que notebooks, só que piores e mais baratos”.

Primeiro iPad – apresentação

Na primeira apresentação do iPad, o dono da Apple afirmou que os dispositivos seriam bem melhores na navegação de web que notebooks e smartphones.

As características do primeiro iPad são consideradas clássicas, e presentes até hoje nos modelos atuais. Seu display possuía 9,7 polegadas, com resolução de 10,7 x 768. Suas principais especificações eram os “incríveis” 256MB de memória RAM e 64GB de armazenamento interno. Já o seu processador era de somente um núcleo, o Apple A4, além de uma bateria de até 10h de duração.

Objetivos

Na época, o principal objetivo era fornecer uma navegação na web de modo simples, assim como ler um ebook, e ainda navegar nas redes sociais.

O iPad desempenhou bem seu papel, com muitas unidades vendidas ao longo desses dez anos. Porém, nunca se tornou uma tendência, como os celulares e notebooks. Em 2014 apenas, que foi registrado seu pico de comercialização, com 26 milhões de unidades vendidas.

Modelos recentes

Há uma diferença em os modelos recentes e o iPad original, que é o preço. No início, o aparelho da Apple era vendido a US$ 499. Hoje, ele custa o dobro, US$ 999.

Em 2012, foi atingido outro pico de vendas do tablet, sendo mantida sua estabilidade até 2019, com uma baixa no final do mesmo ano, segundo informações do site StatCounter, que é especializada em registrar os dispositivos ativos no mundo todo.

Gráfico de vendas do iPad e demais dispositivos

Por meio de um gráfico, relacionando a venda de desktops, celulares e tablets, o que foi possível constatar é que o iPad nunca alcançou nem 20% das vendas totais.

O atual panorama é dominado por dispositivos mobile, com 53.29%, logo na sequência estão os desktops, com 43.99% e, em última colocação estão os tablets, com 2,72% de participação.

Hoje, os tablets ainda são muito utilizados por crianças, como um acessório de recreação e distração para os pequenos. É bastante comum que os pais optem por este tipo de dispositivo para seu filho acessar vídeos e games na internet, e ainda ter a chance de adquirir várias opões no mercado, desevolvidas especialmente para este público. É o caso de dispositivos Android. Entretanto, a Apple não aposta, pelos menos por enquanto, este tipo de nicho de mercado.

Modelos de iPad hoje

Atualmente, existem quatro modelos de iPad disponíveis no mercado. São eles: iPad, iPad Pro, iPad Mini e iPad Air. Além desses aparelhos, a empresa de Steve Jobs também oferece a seus usuários uma série de acessórios de que podem ser adquiridos separadamente, e que auxiliam na busca por uma melhor experiência de navegação.

Fonte: Site Mundo Conectado

*Foto: Divulgação

Suporte ao Windows 7 é suspenso pela Microsoft

suporte ao windows 7 é suspenso pela microsoft

Desde terça-feira (14), o serviço deixou de ser oferecido ao Windows 7

O sistema operacional para computadores Windows 7, um dos mais populares da história da web, deixou de possuir suporte técnico da Microsoft desde a última terça-feira, dia 14.

Windows 7 – o que muda sem o suporte operacional

A partir desta data, o sistema deixou de receber atualizações. Isto significa que quem possui o Windows 7 e continua usando, estará mais vulnerável a ataques de hackers.

De acordo com o site Net Market Share, 26,6% dos computadores do mundo todo segue operando com Windows 7, mesmo após a divulgação da Microsoft já ter alertado há mais de um ano que deixaria de atualizá-lo no início de 2020.

No entanto, a empresa recomenda àqueles que permanecem utilizando este sistema operacional que o atualizem para um sistema operacional mais recente, caso tenham um computador comprado há menos de três anos. Se não for esta a situação, a Microsoft indica a compra de uma nova máquina.

Em suma, assim como aconteceu anos atrás, quando o popular Windows XP deixou de ser atualizado pela empresa, a decisão de deixar de atualizar o sistema operacional deixará os usuários que optarem por não realizá-la, mais suscetíveis a possíveis vírus, trojans e ainda serem atacados por hackers.

Windows 10

Conforme dados de dezembro de 2019, mais da metade dos computadores do planeta utiliza o sistema operacional Windows 10.

Já os outros 25% são constituídos por usuários de Macs (Apple), de Linux, de alguns remanescentes do Windows XP, que insistem em não abandoná-lo e de Windows 8 e 8.1, que nunca ganharam popularidade entre os consumidores da Microsoft.

Principal motivação

Para a imprensa especializada, o principal motivo que explica o número de pessoas que continua usando o Windows 7 é a satisfação geral dos usuários com o sistema. Além disso, a impressão negativa que parte deles tiveram ao utilizar o Windows 10 também é um fator relevante por optarem em seguir com o antigo sistema operacional.

Mesmo a Microsoft deixando de ofertar a assistência técnica para o Windows 7 ao público em geral, a empresa continuará promovendo suporte a companhias e órgãos governamentais que optem por manter o sistema e estejam dispostos a custear o serviço.  

Fonte: Revista Exame

*Foto: Divulgação / Reuters

Intel cria chip que facilita fabricação de PCs quânticos

intel cria chip que facilita fabricação de pcs quânticos

Intel conta com dois projetos nesta área, em que cada um está estudando um jeito diferente de se criar o núcleo de um computador

A empresa de tecnologia Intel avança cada vez mais na área, atingindo agora a fabricação de computadores quânticos, que têm por finalidade resolver em apenas alguns minutos tarefas complexas que desktops normais levariam muito mais tempo para solucionar a questão.

Na última segunda-feira (9), a companhia anunciou um processador que pode mudar tudo isso. Chamado pela Intel de “Horse Ridge”, o chip foi projetado para lidar com todo o trabalho feito pelos fios, reduzindo o emaranhado em aproximadamente de um tamanho de um pires.

Computadores quânticos

Apesar de ainda estarem anos luz de distância de um dia serem utilizados no cotidiano, os computadores quânticos têm atraído bastante a atenção de grandes empresas de tecnologia.

Em outubro deste ano, pesquisadores do Google divulgaram uma máquina que pode ultrapassar os PCs convencionais. Outras grandes companhias do mercado, como IBM e Microsoft também estão investindo nesta área.

Atualmente, a Intel tem dois projetos na área de computação quântica, onde cada um estuda um jeito diferente de criar o núcleo de um computador quântico. Um equipamento como esse possui uma parte central que é conhecida como “qubits”.

Em diversos computadores quânticos, os qubits necessitam ser mantidos em uma temperatura muito fria, atingindo quase um nível em que faz com que os átomos parem de mexer. Esta prática torna muito difícil a conexão de fios aos qubits e ainda utilizá-los para receber e enviar informação. Portanto, a maior parte desses fios e outros itens eletrônicos precisam ficar fora da refrigeração.

Chip da Intel

A Intel afirma que seu chip – que foi batizado com este nome por causa de um dos locais mais frios do estado do Oregon, nos Estados Unidos, onde muitas fábricas estão sediadas – foi projetado para permanecer dentro da área de refrigeração de um computador quântico. Além disso, a companhia de tecnologia estima que o chip transforme seus computadores quânticos mais práticos de serem fabricados futuramente.  

Sobre isso, o diretor de hardware quânticos da Intel, Jim Clark, afirmou:

“A Intel percebeu que os controles quânticos são uma peça essencial do quebra-cabeças que precisamos resolver para desenvolvermos um sistema quântico comercial de grande escala.”

Fonte: Folha de S. Paulo

*Foto: Divulgação

Multilaser abre 1ª loja física em São Paulo

multilaser abre 1ª loja física em são paulo

Além disso, a companhiaaproveita a ocasião para lançar mais um smartphone da marca, o Multilaser H

A empresa nacional Multilaser inaugurou nesta semana sua primeira loja física na capital paulista, situada no piso térreo do Shopping Pátio Paulista. No evento de abertura, a companhia também aproveitou a festividade para lançar o smartphone batizado de Multilaser H. o aparelho possui tela de 6,3 polegadas, com resolução Full HD (1080p), câmera traseira tripla, além do mesmo processador utilizado pela Motorola no dispositivo com tela flexível Razr, o Snapdragon 710.

Loja da Multilaser

O novo espaço de vendas da marca em São Paulo comercializará em torno de 400 produtos, que hoje soma mais de três mil ao portfólio da Multilaser. Entre os exemplos que poderão ser encontrados na loja física estão: celulares, notebooks, tablets, patinetes, alto-falantes com Bluetooth e acessórios para desktops. A companhia ainda não possui um planejamento com o intuito de criar franquias de suas lojas pelo Brasil. Porém, pretende testar, em breve, espaços físicos dentro de redes de varejo parceiras.

A preocupação principal da marca, segundo o presidente da empresa, Alexandre Ostrowiecki, é que a loja possa mostrar aos clientes, futuros consumidores e parceiros os produtos da Multilaser.

Além disso, o presidente também explicou em entrevista à revista EXAME no início deste mês, que a empresa procurou estabelecer um bom equilíbrio entre custo-benefício ao consumidor brasileiro, em virtude do poder aquisitivo da população que está oito vezes menor em comparação ao consumidor norte-americano.

A empresa afirma que todos os celulares da marca são montados no país, com preços que variam de R$ 400 a R$ 1.399, assim como também a linha de tablets destinados ao público infantil.

Novo smartphone Multilaser H

O lançamento Multilaser H conta com sistema operacional Android 9.0 Pie, considerado o mais sofisticado da empresa. O preço sugerido por ele PE de R$ 1.399. Portanto, o smartphone alia um valor de aparelho intermediário, com características de produtos mais avançados, como: tela grande, memória de 128 GB, RAM de 6GB, bateria de 4.000 mAh e câmera tripla (16 MP + 5 MP + 8 MP), que possibilita o recurso de desfoque de fundo em retratos, assim como o de seus concorrentes da Apple e da Samsung.

Principais concorrentes

Pelo valor sugerido e demais funcionalidades, o Multilaser H fica posicionado em uma faixa de preço que vem para brigar com produtos como o Motorola One Vision, o Moto G8 Plus, Galaxy A50 e o Asus Zenfone Max Plus M2.

Vale ressaltar que o celular será comercializado somente via redes de varejo online, na loja física da Multilaser e também pelo site oficial da empresa.

Fonte: revista EXAME

*Foto: Divulgação

Aplicativo FalaDoc conecta médicos e pacientes via smartphone

aplicativo faladoc conecta médicos e pacientes via smartphone

Com a tecnologia cada vez mais avançada, agora é possível também falar com seu médico pela tela do celular. É o caso de um novo aplicativo que conecta médicos e pacientes, chamado FalaDoc. O objetivo do serviço é otimizar o tempo gasto em consultas médicas presenciais, além de reduzir o número de pessoas nos prontos-socorros do Brasil.

O projeto, a princípio, é destinado a empresas com a oferta de acesso ao médico da família e também de nutricionista, personal trainer e psicólogo. O sistema funciona por videoconferência ou chat.

Aplicativo FalaDoc

O serviço FalaDoc foi desenvolvido pelos mesmos criadores do sistema FalaFreud, aplicativo que conecta pacientes a psicólogos, proporcionando um acompanhamento psicológico. Seu cofundador, Yonathan Yuri Faber, afirma que a iniciativa de lançar um serviço que oferece acesso a médicos era a ideia inicial desde que o FalaFreud foi lançado em 2016. Em entrevista à revista EXAME, ele explicou:

“Muitas empresas sofrem com a variação do preço do plano de saúde dos funcionários ou perdem dias de trabalho de pessoas que precisam tratar problemas de saúde simples, como uma dor de garganta. O FalaDoc visa minimizar esses problemas para empresas”.

Legislação

Em fevereiro deste ano, a abordagem em torno da telemedicina recebeu o aval do Conselho Federal de Medicina. Todavia, ela foi revogada 20 dias depois, em função de manifestações contrárias da comunidade médica brasileira.

Sobre isso, Faber conta que o aplicativo é baseado em uma legislação antiga que exige a necessidade de atendimento prévio. Portanto, quando a companhia contrata o serviço do FalaDoc, todos os colaboradores terão que passar por consultas com os médicos que atuam com o atendimento por aplicativo.

Em fase inicial de lançamento, atualmente o FalaDoc conta com uma equipe de dez médicos. Ao colocar o aplicativo em funcionamento, seus fundadores, Faber e Renan Pupin, pretendem desafiar o Conselho Federal de Medicina e fazer com o processo regulatório do setor seja acelerado.

Como funciona

O serviço do FalaDoc consiste em o médico coletar informações sobre o histórico de saúde do paciente, podendo solicitar exames quando necessário, que podem ser realizados em laboratórios parceiros da firma. Somente depois desta avaliação presencial é que a continuidade do atendimento ao paciente poderá ser feita à distância.

Este tipo de serviço não é pioneiro no país. As startups ligadas à área de saúde já estão oferecendo esta possibilidade de atendimento, ainda em estágio embrionário. Já a rede de hospitais Albert Einstein é a pioneira em telemedicina no país, conectando médicos a médicos especializados no intuito de promover acesso a profissionais qualificados mesmo à distância.

Diferencial do FalaDoc

No entanto, a proposta do FalaDoc é diferenciada, pois não é necessário a presença do médico de ambos os lados da videoconferência.

Em estágio avançado, a telemedicina norte-americana já conta com serviços de empresas reconhecidas no mercado, como Doctor On Demand e TelaDoc. Nesses casos, o paciente pode ser atendido via internet e receber no período de poucos minutos uma receita de medicamento vinda diretamente da farmácia mais próxima de sua casa. Além dos Estados Unidos, a China e Reino Unido também contam serviços de telemedicina.

Fonte: revista EXAME

*Foto: Divulgação

Smartphones 5G servem apenas para status

smartphones 5G servem apenas para status

Analistas do setor afirmam que a tecnologia 5G de celulares só serve para exibicionismo

A tecnologia 5G que promete revolucionar as mais novas redes sem fio de vários segmentos, que vão do transporte à medicina, o mesmo não se pode dizer em relação aos aparelhos de telefonia móvel. Para analistas da empresa americana Sanford C. Bernstein, o 5G presente nos smartphones nada mais é do que itens de luxo e ostentação.

Por que o 5G é só status?

Os estudiosos do setor explicam que os aparelhos móveis compatíveis com o serviço 5G, considerado ultrarrápido, são mais caros. Além disso, eles não entregam nada a mais em relação a benefícios práticos, como os modelos 4G mais recentes. Estes já baixam conteúdo a velocidades acima das necessárias para transmitir vídeos em alta definição, afirmaram os analistas Chris Lane e Samuel Chen em nota publicada no mês passado a seus clientes. Um trecho do texto dizia o seguinte:

“Não vemos nenhum argumento racional para o consumidor atualizar para o 5G”.

Tecnologia ultrarrápida

A SK Telecom, operadora sul-coreana atingiu um milhão de assinantes para o serviço 5G no mês de agosto, que na ocasião havia passado 140 dias do primeiro lançamento comercial mundial da tecnologia ultrarrápida, o que representou aproximadamente 3,5% da base de usuários da companhia.

Já a China terá cerca de 170 milhões de celulares 5G disponíveis até o próximo ano. É o que espera a China Telecom, que tem como público alvo 60 milhões de usuários 5G para sua rede.

Além deles, as operadoras de telefonia móvel dos Estados Unidos, Austrália e de outros mercados mundo afora também implementaram serviços de tecnologia 5G em áreas limitadas. Elas possuem planos de ampliar a cobertura em todo o país no decorrer dos próximos anos.

Tecnologia ultrapassada

No entanto, não tem como garantir que os novos dispositivos não poderão ser superados, pois seu sistema tecnológico ainda não está completamente amadurecido e pode seguindo sua fase evolutiva. Já com relação aos novos celulares 4G, estes ainda serão dispositivos de ponta em dois anos, acrescentaram os analistas Lane e Chen.

Os primeiros smartphones 5G, especificamente, não podem acessar faixas de ondas milimétricas que serão acrescentadas ao longo dos próximos anos para cumprir a promessa de alta velocidade e baixa latência da tecnologia.

Todavia, os analistas afirmaram que “ter o smartphone 5G mais novo e, igualmente importante, exibi-lo pode ser a maior vantagem” e finalizaram a nota com: “Especialmente se você é um dos primeiros. Para um millennial em busca de um parceiro, pode até ser uma prova de que é um bom partido”.

Fonte: Revista Exame

*Foto: Divulgação

Idosos ganham mais autonomia com Internet das Coisas

Com o passar do tempo, as pessoas da terceira idade requerem um maior cuidado. Muitos conseguem dispor do serviço de enfermeiros ou familiares. Mas os que ficam sozinhos em casa é necessário redobrar a atenção. Por isso, que os idosos ganham mais autonomia se conseguirem ser monitorados sem que estejam a par de tudo.

Esta prática já acontece na Itália, em Bolonha. O Centro Diurno Borgo Del Sasso, que é uma casa de repouso de lá realizou um teste com residentes do local. O experimento foi administrado pela equipe da professora Alessandra Costanzo.

Como funcionou

Em uma sala de estar que foi modificada para o teste, 19 pessoas, entre idosos autossuficientes, dependentes e seus cuidadores tomaram conhecimento do sistema HABITAT. A sigla em tradução para o português significa: Assistência Domiciliar Baseada na Internet das Coisas para a Autonomia de Todos. Este projeto foi custeado pela região de Emilia-Romagna, pertencente à Bolonha. Este local propõe várias soluções tecnológicas com o objetivo de monitoramento. Com isso, idosos ganham mais autonomia na hora de realizar suas tarefas diárias.  

Idosos ganham mais autonomia

A plataforma HABITAT agrega novos tipos de mobiliário que dispõe de funções conectadas a objetos comuns do dia a dia. Este sistema é todo comandado em função de uma infraestrutura transparente ao usuário. A iniciativa pode prorrogar ou até mesmo evitar que seus moradores tenham que ser transferidos para instituições de longa permanência, como as casas de repouso ou asilos. O advento vem para contribuir a uma assistência domiciliar.

Internet das Coisas

No local desejado para instalação desses equipamentos, um interruptor esconde um potente sistema de localização interno. O aparelho mede a radiofrequência, que conclui o posicionamento do idoso em tempo real. Além disso, uma poltrona pode emitir um alerta quando a pessoa está sentada de forma que prejudique sua coluna. Também há um cinto equipado com sensores que mede movimentos internos e externos. Já um celular pode possuir sistema de inteligência artificial para emitir todas as informações necessárias a familiares, ao cuidador ou ainda a um centro de saúde. Tudo isso depende da situação de cada idoso.

O protótipo final do projeto ainda será testado em contextos da vida real. Para isso, nova bateria de testes envolverão usuários finais e serão realizados nas dependências da ASC Insieme, entidade pública voltada à cidadania da região do Vale do Reno.

Objetos inteligentes

Os tipos de objetos inteligentes foram determinados a partir das necessidades dos usuários. A plataforma gera relatórios diários e com isso os idosos ganham mais autonomia. Entre as verificações do cotidiano apontadas pelo sistema, está a quantidade de vezes que a pessoa adentrou a zona vermelha, ou seja, transitar por locais que apresentem algum risco. Além disso, o aparelho detecta se os remédios foram tomados na hora certa; se foi realizada atividade física no dia; quantas horas de sono; se realizou as refeições e se está se sentindo bem disposto. O sistema também faz recomendações, como: “Que tal tomar um pouco de ar fresco amanhã?”.

Outros sistemas de internet das coisas

Não é só o HABITAT que disponibiliza monitoramento e dá mais autonomia aos idosos. Existem no mercado outras soluções e a lista é vasta. Entre os destaques estão inclusos: Ellie Q, Gosafe2, Grandcare Systems, Jon, Ondotermoband, Senior Lifestyle System, Silver Fox, Silver Mother e Tempo.

O Brasil também possui alguns sistemas de monitoramento remoto. No entanto, estas soluções são menos sofisticadas ainda. Mas que possibilitam a cuidadores ou familiares acompanhar o dia a dia e as condições de saúde dos idosos, como o rastreador Igo, que custa cerca de R$ 740.

Já em Lisboa, em Portugal, o projeto-piloto Geosenior foca no comércio local com os idosos dos bairros. O sistema está sendo desenvolvido, na Serra da Estrela, região central do país. Com isso, açougues (talhos), café, farmácias e pequenos mercados participam de uma rede digital de resposta. Eles informam qualquer alteração no cotidiano de seus clientes mais velhos.

Fonte: Blog Folha

*Foto: Divulgação / HABITAT

Facebook revela por que usuários desistem de compras online

facebook revela por que usuários desistem de compras online

As empresas, como sites de comércio eletrônico lidam diariamente com a desistência da compra de produtos por parte de internautas. Recentemente, o Facebook realizou um estudo onde aponta quais são os principais motivos para que os consumidores deixem de finalizar a compra de um produto em sua loja para comprar do concorrente.

Pesquisa do Facebook

O valor aproximado no estudo sobre o custo de chance para as empresas que atuam com vendas de artigos pela internet no Brasil é de R$ 38 milhões. No entanto, nos últimos sete meses, 46% dos usuários desistiram de finalizar uma compra por vias digitais.

Os negócios que funcionam por meio de um e-commerce revelam que existem três principais motivos para que as vendas não sejam concretizadas. São eles: dados insuficientes sobre o produto; falta de disponibilidade do artigo desejado pelo cliente, como o tamanho específico de uma roupa ou sapato, por exemplo; e o serviço de busca do site que oferece o produto em questão.  

Outras dificuldades

Para aproximadamente metade dos consumidores, o que representa 48%, deixaram de comprar um produto na internet por encontrar dificuldade na hora de preencher seus dados pessoais para conseguirem realizar o pagamento. Entre as reclamações que o Facebook identificou, estão: acusação de erro ao completar as transações, opções restritas de entrega, além de um valor de frete bastante alto para receber o produto em casa.

Já para os consumidores na faixa dos 50 anos de idade, o estudo da rede social revelou que 76% desistiram de finalizar uma compra online quando seu meio de pagamento escolhido não é aceito pelo site. Além disso, para 48% das mulheres entrevistadas pelo Facebook, uma das principais queixas é que as lojas em que elas tiveram interesse de comprar algo, geralmente, não possibilitam salvar as escolhas de produtos que elas desejam para ficarem armazenadas nos carrinhos digitais e poderem concretizar a compra em outro momento.

Principais pontos de atrito encontrados pelo Facebook

A pesquisa do Facebook ainda indicou que os principais motivos para que tenha tanta desistência em procedimentos de compras em lojas online é que são produtos entregues incompletos ou danificados (75%); plataforma de pagamento que inspira desconfiança ao cliente (71%); falhas e atrasos em transações (59%); produto sem estoque (54%) e meio de pagamento escolhido inexistente (54%).

Problemas das lojas físicas

Já nos pontos comerciais físicos, os principais problemas encontrados pelo Facebook a partir desta pesquisa foram: a impossibilidade de provar ou trocar um produto; o artigo de desejo estar em falta naquele instante; e vendedores que não são cordiais com os clientes.

Esse estudo realizado pela rede social de Mark Zuckerber teve por objetivo poder ajudar as marcas que negociam produtos em suas mídias, especialmente em datas comemorativas, consideradas de suma importância para o comércio online, como a Black Friday, que ocorre todo ano, sempre no fim do mês de novembro.

Fonte: revista EXAME

*Foto: Divulgação

Novo Kindle já está disponível no mercado

novo kindle já está disponível no mercado

Produto chega à sua décima versão e é caracterizado como o que sempre deveria ter sido desde seu início, em 2007

Novo Kindle já disponível no mercado. O leitor de livros digitais da Amazon surgiu pela primeira vez em 2007. De lá para cá, ele chega a sua décima versão e de acordo com especialistas, essa nova geração é que a que sempre deveria ter sido apresentada desde a criação do produto. Contudo, sua atual edição é mais simples e funcional que as demais, além de possuir mais recursos.

Novo Kindle

O novo Kindle possui design mais básico e diferente de seus antecessores. Quem o olha pela primeira vez já nota de cara a alteração de cor, que antes era preto em todas as versões e agora é branco. 

No entanto, esta tonalidade é menos suscetível a marcas de utilização do que as edições passadas. Porém, a fabricação do aparelho possui maior qualidade. Pois, para quem tiver alguma das versões anteriores e pegar o novo Kindle notará que seu funcionamento mudou para a melhor. Todavia, a tradicional tela de seis polegadas permanece a utilizar a tinta eletrônica, que proporciona maior conforto visual para os leitores do que os displays de celulares.  

O microUSB continua sendo o padrão de conector de energia do dispositivo de leitura, mesmo que quase todos os smartphones Android já terem mudado para o USB Type-C. No entanto, esta opção não chega a ser um problema. Pois, ele pode ser solucionado com o auxílio de um acbo que seja compatível e que ainda pode ser oferecido pela Amazon junto com o novo Kindle.

Iluminação do novo Kindle

O principal atrativo do novo leitor de livros digitais da Amazon é que já vem com iluminação. Essa característica não é uma novidade da fabricante, porém ela só estava presente no modelo Piperwhite, uma edição mais cara do produto. Portanto, nesta geração mais básica do Kindle, o leitor poderá ser utilizado com muito mais versatilidade. Além disso, a pessoa conseguirá ler em um ambiente completamente escuro em decorrência da tela do aparelho conter retroiluminação.

Sendo assim, este tipo de iluminação proporciona à nova versão uma maior durabilidade de sua bateria, semelhante ao do modelo Paperwhite. Ou seja, é possível ler a semana toda somente com uma carga na bateria ao ler durante uma hora por dia. Contudo, é importante ressaltar que quanto mais forte for a intensidade da luz, mais bateria é consumida e por isso que o novo Kindle se torna tão interessante para o consumidor por dispor do recurso de economia de bateria por causa do fator luminosidade.

Concorrentes

Apesar de o novo Kindle seja um produto completamente associado à leitura de e-books, ele possui rivais no setor. A Saraiva é uma delas, com seu leitor de livro digital Lev, que possui iluminação de tela e valor semelhante.além disso, o Lev é conhecido no mercado como um melhor leitor de arquivos em formato PDF. Esse fator pode ser decisivo no instante da compra, quando o consumidor for um professor ou estudante, por exemplo. Portanto, a Amazon precisa estar atenta.

O novo Kindle vale o investimento?

O novo Kindle é a décima versão que mais vale a pena dentre todas as anteriores comercializadas pela Amazon hoje. Porém, para usuários mais exigentes, eles podem sentir falta de uma proteção à prova d’água, que é bastante útil em dias chuvosos. Mas, nem por isso, o leitor de livros digitais da Amazon deixa de ser um bom investimento. Pelo contrário, este modelo atual e básico é a edição do produto que já deveria ter sido pensada desde sempre.

Fonte: revista EXAME

*Foto: Divulgação